A juventude é vista, em geral, como uma fase complicada, de frustrações, dúvidas e inseguranças. Simultaneamente, é considerada como uma fase de liberdade e ousadia, permeada por descobertas e novas experimentações.

Na cultura ocidental, considera-se a juventude como um período de passagem da infância para a vida adulta. Pode ser compreendida como um período de aprendizado, que costuma ser superado quando o indivíduo “amadurece”. No entanto, há outro entendimento do que é “ser jovem” que se baseia no estilo de vida e no modo de ver o mundo (com o entusiasmo de quem está sempre aprendendo), e essa postura pode ser cultivada por muitos anos.

Revisão Anual de Sociologia. São Paulo:
FTD, 2018. p. 180 (com adaptações).

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A sociologia considera essas transformações da psique e do corpo humano no tempo e no espaço, relacionando-as com a história e com a cultura.

A juventude é vista, em geral, como uma fase complicada, de frustrações, dúvidas e inseguranças. Simultaneamente, é considerada como uma fase de liberdade e ousadia, permeada por descobertas e novas experimentações.

Na cultura ocidental, considera-se a juventude como um período de passagem da infância para a vida adulta. Pode ser compreendida como um período de aprendizado, que costuma ser superado quando o indivíduo “amadurece”. No entanto, há outro entendimento do que é “ser jovem” que se baseia no estilo de vida e no modo de ver o mundo (com o entusiasmo de quem está sempre aprendendo), e essa postura pode ser cultivada por muitos anos.

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FTD, 2018. p. 180 (com adaptações).

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Quando a juventude foi assumida no ocidente como um período de desenvolvimento do ser humano, a sociedade precisou se organizar quanto às particularidades jurídicas que envolviam esse conceito a partir de então.

A juventude é vista, em geral, como uma fase complicada, de frustrações, dúvidas e inseguranças. Simultaneamente, é considerada como uma fase de liberdade e ousadia, permeada por descobertas e novas experimentações.

Na cultura ocidental, considera-se a juventude como um período de passagem da infância para a vida adulta. Pode ser compreendida como um período de aprendizado, que costuma ser superado quando o indivíduo “amadurece”. No entanto, há outro entendimento do que é “ser jovem” que se baseia no estilo de vida e no modo de ver o mundo (com o entusiasmo de quem está sempre aprendendo), e essa postura pode ser cultivada por muitos anos.

Revisão Anual de Sociologia. São Paulo:
FTD, 2018. p. 180 (com adaptações).

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O contínuo processo de socialização, ao qual os seres humanos estão sujeitos, tem uma função específica na juventude: adaptar o indivíduo aos padrões e valores vigentes no contexto em que vive, para que ele se torne um adulto funcional.

Ao longo da história, diversos pensadores contribuíram para a construção da sociologia: do “espanto filosófico” dos pré-socráticos ao epicurismo, dos empiristas aos racionalistas, alguns mais transcendentes, outros inclinados para o materialismo; todos eles, de alguma maneira, almejavam compreender a experiência da vida social e as formas como as pessoas se relacionam no contexto social.

Revisão Anual de Sociologia. São Paulo: FTD, 2018. p. 8.

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A socialização é definida como um processo contínuo no qual valores e conhecimentos básicos de uma sociedade são transmitidos por meio de interações sociais.

Ao longo da história, diversos pensadores contribuíram para a construção da sociologia: do “espanto filosófico” dos pré-socráticos ao epicurismo, dos empiristas aos racionalistas, alguns mais transcendentes, outros inclinados para o materialismo; todos eles, de alguma maneira, almejavam compreender a experiência da vida social e as formas como as pessoas se relacionam no contexto social.

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A sociologia se interessa por tudo o que as pessoas fazem juntas, o que inclui uma variedade de práticas, que vão desde os cultos religiosos às linhas industriais de montagem.

Ao longo da história, diversos pensadores contribuíram para a construção da sociologia: do “espanto filosófico” dos pré-socráticos ao epicurismo, dos empiristas aos racionalistas, alguns mais transcendentes, outros inclinados para o materialismo; todos eles, de alguma maneira, almejavam compreender a experiência da vida social e as formas como as pessoas se relacionam no contexto social.

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A solidariedade orgânica é verificada nas sociedades mais antigas e tradicionais, que apresentam coerção social baseada em valores, crenças e semelhanças sociais e culturais.

Ao longo da história, diversos pensadores contribuíram para a construção da sociologia: do “espanto filosófico” dos pré-socráticos ao epicurismo, dos empiristas aos racionalistas, alguns mais transcendentes, outros inclinados para o materialismo; todos eles, de alguma maneira, almejavam compreender a experiência da vida social e as formas como as pessoas se relacionam no contexto social.

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A coesão social está baseada no consenso entre os indivíduos, uma consciência coletiva que Durkheim chama de solidariedade.

Ao longo da história, diversos pensadores contribuíram para a construção da sociologia: do “espanto filosófico” dos pré-socráticos ao epicurismo, dos empiristas aos racionalistas, alguns mais transcendentes, outros inclinados para o materialismo; todos eles, de alguma maneira, almejavam compreender a experiência da vida social e as formas como as pessoas se relacionam no contexto social.

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O vocabulário utilizado por Émile Durkheim, um dos pais da sociologia, tinha relação direta com as ciências físicas e naturais.

Ao longo da história, diversos pensadores contribuíram para a construção da sociologia: do “espanto filosófico” dos pré-socráticos ao epicurismo, dos empiristas aos racionalistas, alguns mais transcendentes, outros inclinados para o materialismo; todos eles, de alguma maneira, almejavam compreender a experiência da vida social e as formas como as pessoas se relacionam no contexto social.

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Para Émile Durkheim, o fato social, seu conceito mais central, é algo interior ao indivíduo e exerce uma ação coercitiva com relação a ele.

Ao longo da história, diversos pensadores contribuíram para a construção da sociologia: do “espanto filosófico” dos pré-socráticos ao epicurismo, dos empiristas aos racionalistas, alguns mais transcendentes, outros inclinados para o materialismo; todos eles, de alguma maneira, almejavam compreender a experiência da vida social e as formas como as pessoas se relacionam no contexto social.

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A sociologia é uma disciplina que questiona as premissas que as pessoas desenvolvem sobre si mesmas como indivíduos e acerca dos contextos sociais mais amplos em que vivem.