As artes podem ser plásticas ou dinâmicas. A pintura é a bidimensional das artes dinâmicas. Nisto difere-se da arquitetura que é uma arte tridimensional.

A secção áurea, desde a Idade Média, consiste em um desvio estético da harmonia geométrica regular, ou, geralmente, implica desprezo das proporções fornecidas pelo mundo natural.

A função naturalista refere-se ao interesse pelo que a obra retrata, em detrimento de sua forma ou modo de apresentação, como, por exemplo, uma pintura ou escultura para evocar algo ou alguém com certa importância.

A função pragmática da arte diz respeito a sua utilidade. Desse modo, a arte não é valorizada em si mesma, mas como meio para se alcançar uma outra finalidade.

O ideal bizantino de beleza era mais divino do que humano, intelectual e abstrato.

O estilo barroco implica em uma obra de feição esquisita, exagerada ou extraordinária. É uma arte exuberante.

Para Baumgarten, a estética é o estudo das sensações (sentidos) e das percepções (intelectuais).

A obra aberta, segundo Umberto Eco, é uma mensagem fundamentalmente clara, uma unicidade de significado que convive em vários significantes.

Toda arte é bela se agradar ao órgão da visão e não por concretizar uma idéia de modo excelente.