Muitas das complicações do diabetes melito estão diretamente relacionadas à microangiopatia causada pela doença.

Quando o diabetes está mal controlado ou não está sob controle, pode haver aumento acentuado de eritema da gengiva inserida nos pacientes portadores dessa doença.

O aumento difuso e indolor das glândulas submandibulares, chamado sialodenose diabética, pode ser observado em pacientes portadores dos dois tipos de diabetes.

A cicatrização pós-cirúrgica pode ficar retardada e a probabilidade de infecção torna-se provavelmente aumentada nos pacientes portadores de diabetes.

Geralmente, as manifestações bucais são limitadas aos pacientes com diabetes do tipo II.

Lesões de cárie em superfícies lisas livres, mesmo em dentina, podem ser controladas, contanto que o desafio cariogênico seja removido.

No tratamento da cárie, a presença ou ausência de cavitação não interfere na decisão clínica de intervir de forma invasiva.

Se uma lesão de mancha branca puder ser visualizada em uma superfície dentária úmida é porque ela já penetrou em toda a extensão do esmalte, e a desmineralização já pode ter alcançado a dentina.

Diante da cárie, o que determina a tomada de decisão em relação a uma medida terapêutica é a atividade da doença.

Com base nos conhecimentos atuais do processo da doença cárie, é preferível falar que o cirurgião dentista atua predominantemente na prevenção da doença cárie e não no controle da doença.