Atualmente, as principais e mais sofisticadas peças publicitárias gráficas são impressas em papel bond.

Ao afirmar que 'o senhor estaria dois ou três anos à frente dos seus concorrentes', Adams faz referência ao que atualmente se considera um dos objetivos do posicionamento estratégico de marcas.

O questionamento Adams acerca de 'para quem exatamente o senhor deseja anunciar' representa a escolha de uma estratégia para a campanha.

Uma das estratégias criativas usadas na publicidade é a informação sobre as características ou vantagens do produto.

A pesquisa de informações, demonstrada no texto pelo período em que se afirma que Adams "praticamente mergulhou no papel", é conhecida por briefing.

Embora ficcional, a narrativa demonstra um dos principais aspectos no processo publicitário, que é a capacidade de compreender um problema.

As peças publicitárias para mídia eletrônica (televisão, rádio ou cinema, por exemplo) possuem roteiros elaborados pela produtora e submetidos à agência, que os aprova para produção. Depois da peça produzida, o anunciante toma conhecimento do roteiro para aprovação.

Entre os princípios de criação de campanhas existem oito já bem consagrados: os de anúncios testemunhais; os sistemas de problema e solução; os chamados pedaços de vida real; simplificar o áudio na TV e cinema, conseqüentemente, com menos palavras e mais vídeo; o dispositivo mnemônico; os fatos e emoções; e os títulos de anúncios, que podem corresponder a até 80% do valor da mensagem. As agências evitam qualquer outra abordagem, uma vez que, com a utilização de um ou mais desses princípios, o sucesso da campanha está praticamente garantido.

Dentro da atual tendência da propaganda, algumas agências já estão estipulando, administrativamente, três padrões de atendimento. As denominações são diversas: padrão de atendimento A, B e C; atendimento de primeira, segunda e terceira linha etc. A partir dessa classificação, contas muito importantes receberão vantagens especiais na área de atendimento, pois o montante de sua verba exige maior volume de trabalho e especificação da parte da agência.

O modelo de responsabilidade social corporativa tem sido adotado por empresas competitivas que visam, principalmente, ganhar benefícios fiscais, como redução de impostos. Na realidade, o termo responsabilidade social refere-se mais à obrigatoriedade da organização em manter em dia seus tributos fiscais, o que é possível por meio de projetos assistenciais e filantropia.