No momento em que fazia reparos em instalações elétricas, Francisco levou um choque e sofreu queda de uma escada. Em decorrência do acidente, apresentou queimaduras de 2.º grau nas mãos e fratura exposta do fêmur direito e úmero esquerdo, além de parada cardiorespiratória, que foi revertida pelo enfermeiro com auxílio de dois técnicos de enfermagem da empresa em que Francisco trabalhava.

No momento em que fazia reparos em instalações elétricas, Francisco levou um choque e sofreu queda de uma escada. Em decorrência do acidente, apresentou queimaduras de 2.º grau nas mãos e fratura exposta do fêmur direito e úmero esquerdo, além de parada cardiorespiratória, que foi revertida pelo enfermeiro com auxílio de dois técnicos de enfermagem da empresa em que Francisco trabalhava.

Com relação à informática direcionada à enfermagem em saúde ocupacional, julgue os itens subseqüentes.

Com relação à informática direcionada à enfermagem em saúde ocupacional, julgue os itens subseqüentes.

O trabalho em equipe multiprofissional de saúde consiste na interação entre intervenções, técnicas e agentes. É impossível se alcançar o conjunto amplo e complexo das ações de saúde de forma eficiente apenas com atuação de alguns profissionais. A respeito de equipe multiprofissional de saúde, julgue os itens a seguir.

O trabalho em equipe multiprofissional de saúde consiste na interação entre intervenções, técnicas e agentes. É impossível se alcançar o conjunto amplo e complexo das ações de saúde de forma eficiente apenas com atuação de alguns profissionais. A respeito de equipe multiprofissional de saúde, julgue os itens a seguir.

Um trabalhador de 30 anos de idade atua em uma empresa há 5 anos, com carga horária de 8 horas diárias, realizando atividades burocráticas. O computador é seu principal instrumento de trabalho. Após 4 anos na empresa, procurou o enfermeiro do trabalho com queixa de dores articulares nas extremidades distais das mãos. Afirmou nunca ter procurado um médico e disse que tomava analgésicos por iniciativa própria. Além disso, não fazia as pausas recomendadas e ignorava a ginástica laborativa adotada no trabalho, assim como a realização dos exames periódicos. Encaminhado ao médico do trabalho, após anamnese ocupacional e realização de uma série de exames laboratoriais e de imagem, seu problema foi diagnosticado como lesão por esforço repetitivo (LER).

Um trabalhador de 30 anos de idade atua em uma empresa há 5 anos, com carga horária de 8 horas diárias, realizando atividades burocráticas. O computador é seu principal instrumento de trabalho. Após 4 anos na empresa, procurou o enfermeiro do trabalho com queixa de dores articulares nas extremidades distais das mãos. Afirmou nunca ter procurado um médico e disse que tomava analgésicos por iniciativa própria. Além disso, não fazia as pausas recomendadas e ignorava a ginástica laborativa adotada no trabalho, assim como a realização dos exames periódicos. Encaminhado ao médico do trabalho, após anamnese ocupacional e realização de uma série de exames laboratoriais e de imagem, seu problema foi diagnosticado como lesão por esforço repetitivo (LER).

Um trabalhador de 30 anos de idade atua em uma empresa há 5 anos, com carga horária de 8 horas diárias, realizando atividades burocráticas. O computador é seu principal instrumento de trabalho. Após 4 anos na empresa, procurou o enfermeiro do trabalho com queixa de dores articulares nas extremidades distais das mãos. Afirmou nunca ter procurado um médico e disse que tomava analgésicos por iniciativa própria. Além disso, não fazia as pausas recomendadas e ignorava a ginástica laborativa adotada no trabalho, assim como a realização dos exames periódicos. Encaminhado ao médico do trabalho, após anamnese ocupacional e realização de uma série de exames laboratoriais e de imagem, seu problema foi diagnosticado como lesão por esforço repetitivo (LER).

Um trabalhador de 30 anos de idade atua em uma empresa há 5 anos, com carga horária de 8 horas diárias, realizando atividades burocráticas. O computador é seu principal instrumento de trabalho. Após 4 anos na empresa, procurou o enfermeiro do trabalho com queixa de dores articulares nas extremidades distais das mãos. Afirmou nunca ter procurado um médico e disse que tomava analgésicos por iniciativa própria. Além disso, não fazia as pausas recomendadas e ignorava a ginástica laborativa adotada no trabalho, assim como a realização dos exames periódicos. Encaminhado ao médico do trabalho, após anamnese ocupacional e realização de uma série de exames laboratoriais e de imagem, seu problema foi diagnosticado como lesão por esforço repetitivo (LER).