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Foram encontradas 38 questões.

3083364 Ano: 2024
Disciplina: Engenharia de Agrimensura
Banca: Funatec
Orgão: Pref. Tucuruí-PA
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Como o Desenho Técnico e CAD (Computer- Aided Design) impacta o processo de produção:
 

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3083363 Ano: 2024
Disciplina: Engenharia de Agrimensura
Banca: Funatec
Orgão: Pref. Tucuruí-PA
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O que é essencial para um bom desenho técnico:
 

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3083362 Ano: 2024
Disciplina: Engenharia de Agrimensura
Banca: Funatec
Orgão: Pref. Tucuruí-PA
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Marque uma das funções principais do desenho técnico utilizado pelo Técnico em Agrimensura:
 

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3083361 Ano: 2024
Disciplina: Engenharia de Agrimensura
Banca: Funatec
Orgão: Pref. Tucuruí-PA
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O que torna os drones específicos para topografia uma ferramenta valiosa:
 

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3083360 Ano: 2024
Disciplina: Engenharia de Agrimensura
Banca: Funatec
Orgão: Pref. Tucuruí-PA
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Indique abaixo três subdivisões da geodésia:
 

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3083359 Ano: 2024
Disciplina: Engenharia de Agrimensura
Banca: Funatec
Orgão: Pref. Tucuruí-PA
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Nos levantamentos geodésicos, é viável empregar operações geométricas, como medidas angulares e lineares, assim como técnicas fundamentadas em fenômenos físicos, como a utilização de medidas gravimétricas para compreender o campo da gravidade. De forma mais contemporânea, a utilização de satélites artificiais, respaldada por aspectos geométricos e físicos, representa uma abordagem moderna para avaliar grandezas. Segundo Vanícek e Krakiwsky (1986), quais são os três conhecimentos fundamentais contidos na definição de geodésia:
 

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3083358 Ano: 2024
Disciplina: Engenharia de Agrimensura
Banca: Funatec
Orgão: Pref. Tucuruí-PA
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O contexto prático da definição de forma e dimensão, frente às irregularidades da superfície terrestre, a geodésia opta por estabelecer coordenadas para pontos estrategicamente selecionados sobre essa superfície. A quantidade e distribuição desses pontos são escolhidas de maneira a garantir a precisão desejada. Os demais pontos são determinados por meio de interpolação, resultando no que é chamado de "arcabouço", o qual representa a região em questão através dessas coordenadas. Qual o primeiro objetivo de Bomford (1977) ao relacionar a geodésia com a topografia:
 

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3083357 Ano: 2024
Disciplina: Engenharia de Agrimensura
Banca: Funatec
Orgão: Pref. Tucuruí-PA
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Principal atividade da geodésia geométrica entre suas aplicações:
 

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3083356 Ano: 2024
Disciplina: Engenharia de Agrimensura
Banca: Funatec
Orgão: Pref. Tucuruí-PA
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Definição de geodésia de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2015):
 

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A questão refere-se ao texto abaixo:
Brasileiro ou Brasiliano? Como você se define?

Há anos fui cativado pelo ótimo artigo “Brasiliana” (Revista O Globo – 29/03/15), da jornalista Leilane Neubarth, sobre o quanto a diferença de sufixo entre as palavras brasileiro e brasiliano ajuda a explicar a falta de noção do brasileiro sobre nação. Gostei tanto, principalmente pelo fato de corroborar minha opinião sobre visões opostas de cidadania fundamentadas pela diferença na motivação da colonização entre Brasil e Estados Unidos, que capturei a página e a guardei.
Dois meses depois, ao ler a matéria “Orgulho de ser brasileiro” (Jornal O Globo – 30/05/15), do jornalista Renato Grandelle, que trata dos portugueses que voltavam ricos da antiga colônia e atuavam como filantropos na terra natal, fui compelido a escrever esse texto conectando as duas abordagens complementares sobre o tema.
Em seu artigo, Leilane nos conta sobre o encontro com o professor e dicionarista Antônio Houaiss, quando, após ouvir suas lamúrias sobre os escândalos de corrupção e sobre pessoas e políticos que só pensam em seu próprio bem-estar, afirmou que o “problema está no sufixo”. Houaiss explicou: o sufixo de nação é “ano”, como em americano, australiano, italiano, mexicano, ou “ês”, como em francês, português, inglês ou japonês. Já o sufixo de profissão é “eiro”, como em padeiro, carpinteiro, jardineiro, relojoeiro, engenheiro e, lamentavelmente, em “brasileiro”.
Surpresa com a descoberta, Leilane desabafou com muita propriedade: “Eu fico imaginando quantas pessoas vieram para cá ser brasileiros. Ganhar dinheiro com nossas terras, pedras, rios e florestas… Milhões ao longo dos séculos usando o Brasil como profissão em vez de trabalhar para ele, por ele, pelo nosso povo, pela nossa nação.”
Eis então que o artigo de Renato Grandelle, que gira em torno de sua descoberta, em um Festival de História no norte de Portugal, de que, a partir de meados do século XIX, o português que voltava rico da antiga colônia (Brasil) era definido como um verdadeiro “brasileiro” por seus compatriotas, revalida o sufixo como parte da explicação de Houaiss para a herança portuguesa de falta de sentimento de nação (e cidadania) entre muitos de nós brasileiros.
Em função do sucesso em fazer dinheiro por aqui, e voltar para Portugal, havia dois tipos de personagens. Aqueles que regressavam ricos, os “brasileiros”, bancavam obras do governo, colecionavam títulos de nobreza e atuavam como filantropos e mecenas na terra natal. Já aqueles que retornavam de bolsos vazios, pois conseguiram apenas o necessário para o próprio sustento, eram debochadamente denominados “abrasileirados”.
Arrasado por uma guerra civil e com a economia estagnada, Portugal tornou-se simples porta de saída para o outro lado do Atlântico e o sonho de milhares de portugueses, na maioria semianalfabetos, era ir para o Brasil fazer fortuna e voltar recompensados para ganhar o respeito, a admiração e a reputação que nunca teriam se não tivessem deixado as terras lusitanas. Os “brasileiros” retornavam para suas cidades portuguesas de origem, exibiam seu poder (novo rico) construindo palacetes, escolas, hospitais, estradas e igrejas, ou tornando-se sócios de bancos, seguradoras e outras empresas, e ganhavam reconhecimento do governo e da igreja com comendas e títulos.
Desta forma, o exemplo dos regressos bem-sucedidos retroalimentava e ampliava a imigração dos candidatos a “brasileiros”. O Brasil passou a ser visto pelos portugueses como um país do futuro (deles) e a vinda para cá tinha um objetivo muito claro e pragmático: trabalhar duro e acumular o máximo possível de recursos que somente seriam gastos após o retorno à terrinha. Ou seja, como ainda hoje pensam e agem muitos “brasileiros”, o mais importante é o interesse pessoal e o Brasil que se dane.
Assim como a Leilane se definiu muito bem em seu artigo, eu também prefiro me considerar um BRASILIANO. E você?
(MARCELO SZPILMAN, disponível no link grupocataratas.com/brasileiro-ou-brasiliano-como-voce-se-define/, publicado originalmente em 06/01/2021)
De acordo com as ideias do texto, qual seria a ordem correta para chamarmos as seguintes pessoas abaixo:


I. Um vereador que desvia recursos municipais para enriquecer.
II. Uma mãe de família que luta pelo seu sustento.
III. Um colono português que regressava rico para Portugal.
IV. Um colono português que regressava de bolsos vazios para Portugal.


A ordem correta seria:
 

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