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2934274
Ano: 2023
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Tapejara-RS
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Tapejara-RS
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Sintomatologia é a parte da fitopatologia que estuda os sintomas e sinais que
caracterizam uma determinada doença na planta. Os sintomas são reações da planta (hospedeiro)
ante qualquer manifestação de agentes nocivos, e os sinais são estruturas do patógeno quando
exteriorizadas no tecido doente (Bergamin Filho apud Salgado; Amorim, 1995). Sobre o assunto,
relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando as doenças de plantas aos seus sintomas mais comuns.
Coluna 1
1. Murcha.
2. Clorose.
3. Verrugose.
4. Tombamento.
5. Cancro.
Coluna 2
( ) Perda de turgescência de folhas, pecíolos e hastes suculentas, decorrente da obstrução do sistema vascular ou destruição do sistema radicular.
( ) Lesões necróticas, formando depressões nos tecidos corticais dos caules, tubérculos e raízes.
( ) Ausência parcial ou total da coloração verde normal. Os órgãos afetados podem se tornar verde-amarelados, amarelados ou mesmo esbranquiçados.
( ) Também conhecido como damping-off, resultante da podridão dos tecidos tenros da base de seu caulículo. Identificado nos primeiros estágios de desenvolvimento da planta, o fungo Rhizoctonia solani causa podridão nas raízes e redução da germinação da semente.
( ) Crescimento excessivo de tecidos epidérmicos e corticais, geralmente modificados pela ruptura e suberificação das paredes celulares, originando lesões salientes e ásperas em frutos, tubérculos e folhas.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Coluna 1
1. Murcha.
2. Clorose.
3. Verrugose.
4. Tombamento.
5. Cancro.
Coluna 2
( ) Perda de turgescência de folhas, pecíolos e hastes suculentas, decorrente da obstrução do sistema vascular ou destruição do sistema radicular.
( ) Lesões necróticas, formando depressões nos tecidos corticais dos caules, tubérculos e raízes.
( ) Ausência parcial ou total da coloração verde normal. Os órgãos afetados podem se tornar verde-amarelados, amarelados ou mesmo esbranquiçados.
( ) Também conhecido como damping-off, resultante da podridão dos tecidos tenros da base de seu caulículo. Identificado nos primeiros estágios de desenvolvimento da planta, o fungo Rhizoctonia solani causa podridão nas raízes e redução da germinação da semente.
( ) Crescimento excessivo de tecidos epidérmicos e corticais, geralmente modificados pela ruptura e suberificação das paredes celulares, originando lesões salientes e ásperas em frutos, tubérculos e folhas.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
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2934273
Ano: 2023
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Tapejara-RS
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Tapejara-RS
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Criado pela Lei nº 12.651/2012, no âmbito do Sistema Nacional de Informação sobre
Meio Ambiente (Sinima), e regulamentado pela Instrução Normativa MMA nº 2/2014, o Cadastro
Ambiental Rural (CAR) é um registro eletrônico de âmbito nacional, obrigatório para
todos os imóveis rurais, com a finalidade de integrar as informações ambientais das propriedades e
posses rurais referentes às Áreas de Preservação Permanente (APP), de uso restrito, de ,
de remanescentes de florestas e demais formas de vegetação nativa, e das áreas consolidadas,
compondo base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e
combate ao .
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
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2934272
Ano: 2023
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Tapejara-RS
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Tapejara-RS
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Por definição prática, a regulagem de equipamentos de pulverização tratorizada é
realizada através de algumas tarefas específicas, EXCETO:
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2934271
Ano: 2023
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Tapejara-RS
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Tapejara-RS
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Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando as nomenclaturas das doenças
bacterianas às respectivas sintomatologias.
Coluna 1
1. Mancha angular (Pseudomonas syringae pv. lachyrmans, gênero Pseudomonas).
2. Mancha aquosa (Acidovorax avenae, gênero Acidovorax).
3. Murcha bacteriana (Erwinia tracheiphyla).
4. Crestamento bacteriano (Xanthomonas cucurbitae, gênero Xanthomonas).
5. Barriga d’água (Xanthomonas melonis, gênero Xanthomonas).
Coluna 2
( ) A doença inicia-se por pequenas lesões nos frutos, que rapidamente se expandem, assumindo grandes áreas. Com a maturação, essas lesões evoluem em profundidade, afetando a polpa, que se torna escura e mole. Para que ocorra colonização de folhas e frutos, são necessárias umidade e temperatura altas. Parece não ocorrer desenvolvimento em tempo frio e chuvoso.
( ) Os primeiros sintomas ocorrem na forma de pequenas pontuações, com tecido encharcado nas páginas inferiores das folhas, que na página superior são visualizadas como pequenos halos de tecidos cloróticos. Nos frutos, as lesões se iniciam com manchas circulares, que podem aumentar e atingir 0,6 polegadas.
( ) Ocorre durante o meio do dia, em períodos com altos estresses de água, podendo ocorrer recuperação à noite. Em plantas com algum grau de resistência, os sintomas são visualizados como nanismo. Os frutos primeiramente mostram pequenos pontos encharcados na superfície, que posteriormente perdem o brilho.
( ) Lesões em formato irregular, anasarcadas enquanto novas, tornando-se esbranquiçadas ou cinzas em lesões mais expandidas. O centro da lesão torna-se quebradiço. Em condições de umidade, a bactéria pode exsudar das lesões nas folhas e nos frutos e, quando o exsudato seca, deixa um resíduo branco.
( ) Descoloração pardo-escura de parte da polpa, seguida de uma decomposição dos tecidos, dando origem à bolsa de cavidade na polpa afetada. Em estágios mais avançados, há infestação por microrganismos secundários. Externamente aparece uma anomalia logo abaixo da casca, provavelmente ponto de entrada do patógeno.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Coluna 1
1. Mancha angular (Pseudomonas syringae pv. lachyrmans, gênero Pseudomonas).
2. Mancha aquosa (Acidovorax avenae, gênero Acidovorax).
3. Murcha bacteriana (Erwinia tracheiphyla).
4. Crestamento bacteriano (Xanthomonas cucurbitae, gênero Xanthomonas).
5. Barriga d’água (Xanthomonas melonis, gênero Xanthomonas).
Coluna 2
( ) A doença inicia-se por pequenas lesões nos frutos, que rapidamente se expandem, assumindo grandes áreas. Com a maturação, essas lesões evoluem em profundidade, afetando a polpa, que se torna escura e mole. Para que ocorra colonização de folhas e frutos, são necessárias umidade e temperatura altas. Parece não ocorrer desenvolvimento em tempo frio e chuvoso.
( ) Os primeiros sintomas ocorrem na forma de pequenas pontuações, com tecido encharcado nas páginas inferiores das folhas, que na página superior são visualizadas como pequenos halos de tecidos cloróticos. Nos frutos, as lesões se iniciam com manchas circulares, que podem aumentar e atingir 0,6 polegadas.
( ) Ocorre durante o meio do dia, em períodos com altos estresses de água, podendo ocorrer recuperação à noite. Em plantas com algum grau de resistência, os sintomas são visualizados como nanismo. Os frutos primeiramente mostram pequenos pontos encharcados na superfície, que posteriormente perdem o brilho.
( ) Lesões em formato irregular, anasarcadas enquanto novas, tornando-se esbranquiçadas ou cinzas em lesões mais expandidas. O centro da lesão torna-se quebradiço. Em condições de umidade, a bactéria pode exsudar das lesões nas folhas e nos frutos e, quando o exsudato seca, deixa um resíduo branco.
( ) Descoloração pardo-escura de parte da polpa, seguida de uma decomposição dos tecidos, dando origem à bolsa de cavidade na polpa afetada. Em estágios mais avançados, há infestação por microrganismos secundários. Externamente aparece uma anomalia logo abaixo da casca, provavelmente ponto de entrada do patógeno.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
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2934270
Ano: 2023
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Tapejara-RS
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Tapejara-RS
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Pode ser utilizado para a produção de porta-enxertos ou diretamente para a produção
da muda. O tamanho e o tipo de uso dependem da maior ou menor facilidade de enraizamento.
Normalmente, acontece no período de inverno, pois a sua utilização no verão requer instalações com
sistemas de nebulização intermitente, como casas de vegetação, sombrites e telados. O uso de
auxinas contribui para aumentar o enraizamento. Por exemplo, a aplicação de uma solução de ácido
indolbutírico (AIB) na concentração de 2 g/L, por cinco segundos, aumenta de forma significativa o
percentual de enraizamento. As características mencionadas acima se referem ao processo de
reprodução assexuada em frutíferas, que recebe o nome de:
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2934269
Ano: 2023
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Tapejara-RS
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Tapejara-RS
Provas:
Planta muito utilizada na composição de rações e combustível etílico. No Brasil
central, mais especificamente na região dos Cerrados, por causa da média de temperatura superior a
15°C, a melhor época de semeadura é entre setembro e novembro. Pertence à família Poaceae. Sua
produção no Brasil no ciclo 2022/23 está estimada em 312,5 milhões de toneladas, o que representa
um acréscimo de 40,1 milhões de toneladas quando comparada com a temporada 2021/22
(Conab, 2023). Durante a fase vegetativa, cada estádio é definido de acordo com a formação visível
do colar na inserção da bainha da folha com o colmo. Assim, a primeira folha, de cima para baixo, é
considerada completamente desenvolvida quando o colar é visível. A população recomendada para
maximizar o rendimento varia de 40.000 a 80.000 plantas/ha. Devido à grande produção de fitomassa
de alta relação C/N, a cultura é fundamental em programas de rotação e sucessão de culturas em
sistemas de plantio direto. As características acima se referem à cultura de:
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2934268
Ano: 2023
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Tapejara-RS
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Tapejara-RS
Provas:
O manejo cultural pode determinar o aumento ou a redução da ocorrência de pragas
na lavoura, dependendo, assim, do uso das boas práticas agronômicas. Analise as assertivas a seguir
sobre boas práticas agronômicas e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) O plantio direto traz muitos benefícios para a conservação do solo e retenção de umidade, mas não revolver o solo aumenta a sobrevivência dos insetos que passam pelo menos uma de suas fases nele. Sendo assim, o monitoramento das pragas deve ser constante.
( ) No manejo adequado das plantas daninhas, fazendo a dessecação antecipada e controlando eficazmente as plantas voluntárias, reduz-se o potencial de infestação inicial, evitando a utilização precoce de inseticida na área, o que facilita o estabelecimento de inimigos naturais das pragas na lavoura.
( ) O tratamento de sementes, além de controlar as pragas que as danificam, controla várias espécies que atacam as plantas logo após a emergência, diminuindo a demanda por pulverização precoce na lavoura.
( ) O MIP, se usado corretamente, potencializa a aplicação de agrotóxicos, preservando a produtividade e os inimigos naturais das pragas, fechando o ciclo cultural com mais aplicações e menores custos de produção.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
( ) O plantio direto traz muitos benefícios para a conservação do solo e retenção de umidade, mas não revolver o solo aumenta a sobrevivência dos insetos que passam pelo menos uma de suas fases nele. Sendo assim, o monitoramento das pragas deve ser constante.
( ) No manejo adequado das plantas daninhas, fazendo a dessecação antecipada e controlando eficazmente as plantas voluntárias, reduz-se o potencial de infestação inicial, evitando a utilização precoce de inseticida na área, o que facilita o estabelecimento de inimigos naturais das pragas na lavoura.
( ) O tratamento de sementes, além de controlar as pragas que as danificam, controla várias espécies que atacam as plantas logo após a emergência, diminuindo a demanda por pulverização precoce na lavoura.
( ) O MIP, se usado corretamente, potencializa a aplicação de agrotóxicos, preservando a produtividade e os inimigos naturais das pragas, fechando o ciclo cultural com mais aplicações e menores custos de produção.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
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2934267
Ano: 2023
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Tapejara-RS
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Tapejara-RS
Provas:
A família Solanaceae está entre as mais diversificadas entre as angiospermas
eudicotiledôneas, podendo ser encontrada em várias regiões do mundo, sendo a América do Sul
considerada o maior centro de diversidade da família. Geralmente não têm inflorescência, sendo
constituídas por uma única flor. As flores distinguem-se por serem actinomorfas, menos
frequentemente zigomorfas, vistosas e bissexuadas, diclamídeas com cálice pentâmero, gamossépalo,
prefloração valvar ou imbricada, corola gamopétala, cinco estames, disco nectarífero geralmente
presente, ovário súpero e bicarpelar. Seus frutos são bagas ou em forma de cápsulas (Souza; Lorenzi,
2005). Diversas espécies de hortaliças-fruto com importância econômica mundial fazem parte dessa
descrição, como é o caso do:
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2934266
Ano: 2023
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Tapejara-RS
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Tapejara-RS
Provas:
O Manejo Integrado de Pragas (MIP) é um conjunto de boas práticas agrícolas que
implica o monitoramento da população de insetos e combina métodos e estratégias de controle. No
entanto, existem algumas práticas que favorecem a ocorrência de insetos na lavoura. São elas:
I. O desrespeito ao vazio sanitário (período em que a lavoura deve ficar sem plantas vivas cultivadas ou voluntárias e restos culturais).
II. O uso de áreas altamente suscetíveis a queimadas.
III. O uso repetido da mesma tecnologia de aplicação de defensivos.
IV. A realização de aplicações de agrotóxicos calendarizadas e sem realizar o monitoramento.
Quais estão corretas?
I. O desrespeito ao vazio sanitário (período em que a lavoura deve ficar sem plantas vivas cultivadas ou voluntárias e restos culturais).
II. O uso de áreas altamente suscetíveis a queimadas.
III. O uso repetido da mesma tecnologia de aplicação de defensivos.
IV. A realização de aplicações de agrotóxicos calendarizadas e sem realizar o monitoramento.
Quais estão corretas?
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2934265
Ano: 2023
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Tapejara-RS
Disciplina: Agronomia (Engenharia Agronômica)
Banca: FUNDATEC
Orgão: Pref. Tapejara-RS
Provas:
De acordo com o Art. 4º, Seção II, Capítulo II da Lei nº 12.651/2012, considera-se
área de preservação permanente, em zonas rurais ou urbanas:
I. Faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente, excluídos os efêmeros, desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima de 100 (cem) metros para os cursos d’água que tenham de 50 (cinquenta) a 200 (duzentos) metros de largura, e de 200 (duzentos) metros para os cursos d’água que tenham de 200 (duzentos) a 600 (seiscentos) metros de largura.
II. Bordas dos tabuleiros ou chapadas, até a linha de ruptura do relevo, em faixa nunca inferior a 100 (cem) metros em projeções horizontais.
III. Áreas no entorno das nascentes e dos olhos d’água perenes, no raio mínimo de 80 (oitenta) metros.
IV. Em veredas, a faixa marginal, em projeção horizontal, com largura mínima de 30 (trinta) metros, a partir do espaço permanentemente brejoso e encharcado.
Quais estão corretas?
I. Faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente, excluídos os efêmeros, desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima de 100 (cem) metros para os cursos d’água que tenham de 50 (cinquenta) a 200 (duzentos) metros de largura, e de 200 (duzentos) metros para os cursos d’água que tenham de 200 (duzentos) a 600 (seiscentos) metros de largura.
II. Bordas dos tabuleiros ou chapadas, até a linha de ruptura do relevo, em faixa nunca inferior a 100 (cem) metros em projeções horizontais.
III. Áreas no entorno das nascentes e dos olhos d’água perenes, no raio mínimo de 80 (oitenta) metros.
IV. Em veredas, a faixa marginal, em projeção horizontal, com largura mínima de 30 (trinta) metros, a partir do espaço permanentemente brejoso e encharcado.
Quais estão corretas?
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