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Para responder a questão, considere a planilha a seguir, elaborada usando o Excel 2016, versão para Windows 10, PT-BR.
Enunciado 1674091-1
Fonte: FUNCERN, 2018.
O valor obtido pelo Excel, sem considerar a formatação, após a digitação da fórmula =SOMASE(A2:A6;A2;C2:C6) na célula B9, é
 

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Escritores boleiros
Álvaro Costa e Silva
De 4 em 4 anos, bastar chegar a Copa, ressurge a conversa fiada: o escritor brasileiro não seria bom de bola. Uma tese confusa, que explicaria por que o esporte é tão pouco presente em nossa literatura, aponta a “elite branca” como grande culpada, a qual sente desprezo pelas “coisas do povo”. Como o argumento é difícil de sustentar, apela-se para a frase de Nelson Rodrigues: “Nossos escritores não sabem cobrar um reles lateral”.
Curioso é que o próprio Nelson desmente a sua blague. Pois não há no mundo quem tenha usado tão bem o futebol para falar dos mistérios da vida —um deles descobrir e valorizar, entre as camadas mais pobres da população, os verdadeiros heróis da pátria, aqueles que usavam chuteiras com solado de madeira e travas presas com pregos.
Um pessoal enche a boca para afirmar que não existe o grande romance brasileiro sobre futebol. OK, mas cadê o grande romance italiano ou inglês sobre o tema? O alemão? O espanhol, o argentino, o francês? Provavelmente ele deve ter sido escrito na Indonésia, onde os autores não pertencem à elite branca e sabem cobrar até escanteios em curva. Se você não tiver paciência de esperar que essa maravilha seja enfim descoberta e traduzida do javanês, passe na livraria mais próxima e peça “O Drible”, de Sérgio Rodrigues.
Que tal as ficções de Alcântara Machado, Rachel de Queiroz, João Ubaldo, Moacyr Scliar, Rubem Fonseca, João Antônio, Loyola Brandão, Hilda Hilst, todas reunidas na antologia “22 Contistas em Campo”, organizada por Flávio Moreira da Costa? Sem esquecer uma obra-prima de Sérgio Sant’Anna, a novela “Páginas sem Glória”, na qual se narra uma pequena tragédia vivida por um craque suburbano.
O futebol é em si mesmo uma usina de narrativas, com conflitos, mitologias, superstições, anedotas. Quando vão a campo para contá-lo e interpretá-lo, os autores brazucas têm batido um bolão.
Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 jun. 2018.
Em relação à progressão textual, o parágrafo 4
 

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O manuseio de teclas de atalho nos diversos aplicativos do Windows 10 permite agilidade na realização de tarefas do dia-a-dia, seja para edição de texto ou para navegação em sites da Internet.
No Google Chrome, para abertura de uma nova aba em uma janela existente utiliza-se o atalho
 

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1641906 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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A simbologia ilustrada na figura a seguir constitui uma ferramenta essencial na representação de condutores empregados nos projetos de instalações elétricas residenciais.
Enunciado 1641906-1
Fonte: FUNCERN, 2018.
Marque a opção que apresenta o significado dessa simbologia nos projetos de instalações elétricas residenciais.
 

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1629197 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Uma parede retangular de 4,20 metros de comprimento por 2,80 metros de altura precisou ser pintada para a decoração de uma fachada em um determinado prédio.
Sabendo que o pintor cobrou R$ 7,50 para cada metro quadrado pintado, o valor que foi pago a esse profissional foi de
 

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Escritores boleiros
Álvaro Costa e Silva
De 4 em 4 anos, bastar chegar a Copa, ressurge a conversa fiada: o escritor brasileiro não seria bom de bola. Uma tese confusa, que explicaria por que o esporte é tão pouco presente em nossa literatura, aponta a “elite branca” como grande culpada, a qual sente desprezo pelas “coisas do povo”. Como o argumento é difícil de sustentar, apela-se para a frase de Nelson Rodrigues: “Nossos escritores não sabem cobrar um reles lateral”.
Curioso é que o próprio Nelson desmente a sua blague. Pois não há no mundo quem tenha usado tão bem o futebol para falar dos mistérios da vida —um deles descobrir e valorizar, entre as camadas mais pobres da população, os verdadeiros heróis da pátria, aqueles que usavam chuteiras com solado de madeira e travas presas com pregos.
Um pessoal enche a boca para afirmar que não existe o grande romance brasileiro sobre futebol. OK, mas cadê o grande romance italiano ou inglês sobre o tema? O alemão? O espanhol, o argentino, o francês? Provavelmente ele deve ter sido escrito na Indonésia, onde os autores não pertencem à elite branca e sabem cobrar até escanteios em curva. Se você não tiver paciência de esperar que essa maravilha seja enfim descoberta e traduzida do javanês, passe na livraria mais próxima e peça “O Drible”, de Sérgio Rodrigues.
Que tal as ficções de Alcântara Machado, Rachel de Queiroz, João Ubaldo, Moacyr Scliar, Rubem Fonseca, João Antônio, Loyola Brandão, Hilda Hilst, todas reunidas na antologia “22 Contistas em Campo”, organizada por Flávio Moreira da Costa? Sem esquecer uma obra-prima de Sérgio Sant’Anna, a novela “Páginas sem Glória”, na qual se narra uma pequena tragédia vivida por um craque suburbano.
O futebol é em si mesmo uma usina de narrativas, com conflitos, mitologias, superstições, anedotas. Quando vão a campo para contá-lo e interpretá-lo, os autores brazucas têm batido um bolão.
Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 jun. 2018.
O texto, de forma preponderante, objetiva
 

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Escritores boleiros
Álvaro Costa e Silva
De 4 em 4 anos, bastar chegar a Copa, ressurge a conversa fiada: o escritor brasileiro não seria bom de bola. Uma tese confusa, que explicaria por que o esporte é tão pouco presente em nossa literatura, aponta a “elite branca” como grande culpada, a qual sente desprezo pelas “coisas do povo”. Como o argumento é difícil de sustentar, apela-se para a frase de Nelson Rodrigues: “Nossos escritores não sabem cobrar um reles lateral”.
Curioso é que o próprio Nelson desmente a sua blague. Pois não há no mundo quem tenha usado tão bem o futebol para falar dos mistérios da vida —um deles descobrir e valorizar, entre as camadas mais pobres da população, os verdadeiros heróis da pátria, aqueles que usavam chuteiras com solado de madeira e travas presas com pregos.
Um pessoal enche a boca para afirmar que não existe o grande romance brasileiro sobre futebol. OK, mas cadê o grande romance italiano ou inglês sobre o tema? O alemão? O espanhol, o argentino, o francês? Provavelmente ele deve ter sido escrito na Indonésia, onde os autores não pertencem à elite branca e sabem cobrar até escanteios em curva. Se você não tiver paciência de esperar que essa maravilha seja enfim descoberta e traduzida do javanês, passe na livraria mais próxima e peça “O Drible”, de Sérgio Rodrigues.
Que tal as ficções de Alcântara Machado, Rachel de Queiroz, João Ubaldo, Moacyr Scliar, Rubem Fonseca, João Antônio, Loyola Brandão, Hilda Hilst, todas reunidas na antologia “22 Contistas em Campo”, organizada por Flávio Moreira da Costa? Sem esquecer uma obra-prima de Sérgio Sant’Anna, a novela “Páginas sem Glória”, na qual se narra uma pequena tragédia vivida por um craque suburbano.
O futebol é em si mesmo uma usina de narrativas, com conflitos, mitologias, superstições, anedotas. Quando vão a campo para contá-lo e interpretá-lo, os autores brazucas têm batido um bolão.
Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 jun. 2018.
Considere o trecho:
Uma tese confusa, que explicaria por que o esporte é tão pouco presente em nossa literatura, aponta a “elite branca” como grande culpada, a qual sente desprezo pelas “coisas do povo”.
A palavra em destaque está assim grafada por, nesse contexto linguístico,
 

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Álvaro Costa e Silva
De 4 em 4 anos, bastar chegar a Copa, ressurge a conversa fiada: o escritor brasileiro não seria bom de bola. Uma tese confusa, que explicaria por que o esporte é tão pouco presente em nossa literatura, aponta a “elite branca” como grande culpada, a qual sente desprezo pelas “coisas do povo(C). Como o argumento é difícil de sustentar, apela-se para a frase de Nelson Rodrigues: “Nossos escritores não sabem cobrar um reles lateral”.
Curioso é que o próprio Nelson desmente a sua blague. Pois não há no mundo quem tenha usado tão bem o futebol para falar dos mistérios da vida —um deles descobrir e valorizar, entre as camadas mais pobres da população, os verdadeiros heróis da pátria, aqueles que usavam chuteiras com solado de madeira e travas presas com pregos.
Um pessoal enche a boca para afirmar que não existe o grande romance brasileiro sobre futebol. OK, mas cadê o grande romance italiano ou inglês sobre o tema? O alemão? O espanhol, o argentino, o francês? Provavelmente ele deve ter sido escrito na Indonésia, onde os autores não pertencem à elite branca e sabem cobrar até escanteios em curva. Se você não tiver paciência de esperar que essa maravilha seja enfim descoberta e traduzida do javanês, passe na livraria mais próxima e peça “O Drible”, de Sérgio Rodrigues.(A)
Que tal as ficções de Alcântara Machado, Rachel de Queiroz, João Ubaldo, Moacyr Scliar, Rubem Fonseca, João Antônio, Loyola Brandão, Hilda Hilst, todas reunidas na antologia “22 Contistas em Campo”, organizada por Flávio Moreira da Costa?(D) Sem esquecer uma obra-prima de Sérgio Sant’Anna, a novela “Páginas sem Glória”(B), na qual se narra uma pequena tragédia vivida por um craque suburbano.
O futebol é em si mesmo uma usina de narrativas, com conflitos, mitologias, superstições, anedotas. Quando vão a campo para contá-lo e interpretá-lo, os autores brazucas têm batido um bolão.
Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 jun. 2018.
As aspas foram empregadas para sinalizarem um distanciamento do autor do texto em relação à informação destacada em:
 

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As redes de computadores possibilitam que informações sejam transmitidas de um local para outro, com base em regras estabelecidas denominadas protocolos. Dentre os diversos protocolos existentes, destaca-se o IP (Internet Protocol), no qual cada máquina possui um endereço identificador.
Um exemplo de IP é o
 

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1576243 Ano: 2018
Disciplina: Engenharia Civil
Banca: FUNCERN
Orgão: Pref. Santana do Matos-RN
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Nos sistemas de abastecimento de água de um prédio, o barrilete é uma tubulação que
 

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