A seleção da cor da resina composta deve ser feita de preferência sob luz natural, em dia claro e ensolarado, entre as 10 h e as 16 h.

Quando se executam restaurações de resina composta com grande volume de material, deve ser utilizada a técnica de inserção incremental. Esses incrementos devem repousar em poucas superfícies aderidas, proporcionando-se preenchimento e polimerização progressivos e minimizandose a contração de polimerização e o seu estresse, conhecido como fator C.

Nas resinas compostas fotoativadas, a variação do tempo de polimerização não influencia o grau de conversão da resina.

As formulações das resinas atuais podem ser utilizadas em qualquer situação clínica, independentemente do tamanho e do tipo de partícula.

Quanto ao tamanho das partículas, as resinas atuais podem ser classificadas em microparticuladas, híbridas e(ou) microhíbridas, e nanoparticuladas.

Tanto o ionômero de vidro convencional quanto o modificado por resina exibem boas propriedades físicas para serem indicados como protetores do complexo dentinopulpar.

A reação de presa inicial é rápida, de 1 a 2 minutos, e, conseqüentemente, mesmo quando se usa material de presa química, o dente pode ser preparado na mesma sessão clínica.

A inserção desse tipo de cimento, quando usado como núcleo de preenchimento, deve ser feita com o auxílio de uma seringa para se evitar inclusão de bolhas.

A liberação do flúor é igual tanto na formulação convencional, de presa química, quanto na modificada por resina.

Esse tipo de cimento apresenta propriedades anticariogênicas conferidas pelo flúor.