Segundo a teoria crítica do currículo, a neutralidade política e a objetividade são essenciais para garantir a imparcialidade e a equidade no processo educacional.

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) foram revisados e atualizados em 2017 para se adequar às mudanças nas políticas educacionais brasileiras e refletir as demandas contemporâneas da sociedade.

O Plano Nacional de Educação prevê uma meta específica que estabelece a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do país para a educação.

A Taxonomia de Bloom é uma ferramenta que auxilia os professores na criação de avaliações rigorosas e desafiadoras, classificando os objetivos de aprendizagem em seis níveis hierárquicos.

Segundo a “Pedagogia da Presença” de Jacques Rancière, a verdadeira aprendizagem depende da presença física constante e direta do educador, que orienta ativamente o processo de ensino.

A abordagem de educação comunitária, que incorpora práticas culturais e valores locais no currículo escolar, é uma estratégia eficaz para promover a identidade cultural dos alunos.

A teoria da aprendizagem significativa, proposta por David Ausubel, afirma que a aprendizagem ocorre quando os novos conhecimentos são relacionados a conceitos já existentes na estrutura cognitiva do indivíduo.

A teoria da aprendizagem significativa de Ausubel defende que o conhecimento é construído a partir de relações entre novos conceitos e conhecimentos prévios.

A avaliação inclusiva deve ser realizada a partir de instrumentos e procedimentos fáceis de entender e usar, permitindo que os estudantes com deficiência participem de forma autônoma.

A abordagem behaviorista enfatiza a importância da compreensão profunda dos conceitos pelo aluno, promovendo a construção ativa do conhecimento.