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Foram encontradas 40 questões.

2557583 Ano: 2018
Disciplina: Informática
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. Itaocara-RJ

As planilhas ITA1 e ITA2 abaixo foram criadas no Excel do pacote MSOffice 2013 BR.

Enunciado 2993136-1

Nas planilhas foram realizados os procedimentos descritos a seguir.

!$ \bullet !$ Em D11 da planilha ITA1 foi inserida uma expressão que usa uma função do Excel para determinar a soma exclusivamente dos conteúdos das células A7 e A11.

!$ \bullet !$ Em C10 da planilha ITA2 foi inserida uma expressão para transportar o valor mostrado em D11 de ITA1, no caso 7.

Nessas condições, as expressões inseridas em D11 de ITA1 e em C10 de ITA2 foram, respectivamente:

 

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2557582 Ano: 2018
Disciplina: Informática
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. Itaocara-RJ

Um funcionário da Prefeitura Municipal de Itaocara está acessando o site de busca do Google por meio do browser Firefox Mozilla. Em determinado momento, ele executou um atalho de teclado que tem por significado imprimir a página do site exibido na tela do monitor de vídeo.

Esse atalho de teclado corresponde a pressionar, em sequência, as teclas Ctrl e :

 

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2557581 Ano: 2018
Disciplina: Informática
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. Itaocara-RJ

O termo cloud computing ou computação em nuvem representa um conceito tecnológico e um modelo de negócio que reúne ideias diversas, como armazenamento de informações, comunicações entre computadores, prestação de serviços ou metodologias de desenvolvimento de aplicações, tudo sob o mesmo conceito, acontece na nuvem. O conceito de nuvem se mescla com o de internet, ou seja, computadores espalhados pelo mundo, unidos por uma malha de comunicações, capazes de oferecer informação a qualquer um que tenha acesso a eles. Na internet, não importa para o usuário o lugar onde a informação está fisicamente alojada, pode estar em qualquer computador ligado à rede.

Nesse contexto, dois exemplos de sistemas de armazenamento em computação em nuvem são:

 

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2557580 Ano: 2018
Disciplina: Informática
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. Itaocara-RJ

A figura abaixo ilustra o emprego de um recurso do Word 2013 BR na digitação de um texto.

Enunciado 2993133-1

Esse recurso é conhecido por:

 

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2557579 Ano: 2018
Disciplina: Informática
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. Itaocara-RJ

No Word 2013 BR para alterar o espaçamento entre linhas de um texto digitado e aplicar subscrito deve-se acionar, respectivamente, os seguintes ícones:

 

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2557578 Ano: 2018
Disciplina: Informática
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. Itaocara-RJ

No contexto da informática, os arquivos utilizam formatos padronizados e reconhecidos por meio da extensão na formação do próprio nome. Nesse sentido, atualmente são disponibilizados em sites na internet arquivos cuja leitura é realizada por meio de softwares especializados como o Adobe Reader, enquanto que arquivos compactados são empregados com frequência no compartilhamento de documentos.

Esses formatos são, respectivamente:

 

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2557577 Ano: 2018
Disciplina: Informática
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. Itaocara-RJ

Um funcionário da prefeitura de Itaocara está utilizando o gerenciador de pastas e arquivos do Windows 8, versão em português. Nessa atividade, ele acessou a pasta CONTRATOS no disco C:/ e selecionou todos os arquivos nessa pasta, por meio da execução do seguinte atalho de teclado:

 

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2557576 Ano: 2018
Disciplina: Informática
Banca: CEPERJ
Orgão: Pref. Itaocara-RJ

Impressoras multifuncionais são integradas à configuração dos microcomputadores por meio da tecnologia wireless ou via uma interface padrão, ilustrada por meio dos conectores da figura abaixo.

Enunciado 2993129-1

Essa interface padrão é conhecida pela sigla:

 

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Qual a origem do racismo?

Muitos cientistas acreditam que o etnocentrismo seja universal. Os mitos de origem de alguns nativos brasileiros trazem bons exemplos. Os índios urubus, que habitam o vale do Pindaré, no Maranhão, acreditavam que todos os homens vieram da madeira.

Acontece que só eles vieram das boas, enquanto seus vizinhos se originaram das podres. “Não existe quase nenhum relato de sociedades tribais que não tenham etnocentrismo”, diz João Baptista Borges Pereira, da USP. O motivo é simples: esse tipo de ideia reforça os laços entre os grupos, estabelece fronteiras entre eles e os outros e, de quebra, levanta o moral das pessoas. Na década de 50, um índio kadiweu – tribo famosa por não mostrar admiração por qualquer coisa que não fosse de seu grupo – foi levado ao topo da sede do Banespa, um dos edifícios mais altos de São Paulo e com uma arquitetura ousada para a época. A reação foi: “É apenas uma casa em cima da outra. Quem faz uma, faz 100”.

A característica é tão disseminada que levou psicólogos a pensar que as pessoas são programadas para discriminar grupos. Um experimento feito por três psicólogos evolutivos da Universidade da Califórnia, Estados Unidos, mostrou a alguns participantes fotos de brancos e negros junto com partes de diálogo e frases desconexas.

Quando pediu que identificassem o autor das frases, metade dos participantes utilizou a raça para fazer seu julgamento. A boa notícia é que o preconceito pode ser facilmente dissolvido ou substituído por outro. Quando os negros e brancos que apareciam nas fotos recebiam camisetas de cores diferentes, as “cobaias” praticamente deixavam de classificá-los pela raça. A ideia é que o racismo seria uma tendência do ser humano de formar grupos de alianças com qualquer pista que ele tiver, como cor da pele, roupa ou sotaque.

O preconceito é tão antigo quanto a humanidade, mas o racismo parece não ter mais de 500 anos. “Antes disso, a discriminação era feita em relação à cultura e ao diferente”, diz o antropólogo Kabengele Munanga. Os gregos chamavam de “bárbaro” qualquer pessoa que não falasse sua língua, mas quem a aprendesse não teria maiores problemas. Tudo começou a mudar no final do século 15, quando a Inquisição espanhola obrigou os judeus a se converterem ao catolicismo. Na mesma época, os europeus chegaram à África e à América e encontraram seres humanos de aparência diferente da que eles conheciam. “Até então, a humanidade era a Europa. O conceito de branco não existia antes de eles conhecerem o negro”, diz Munanga.

A partir do século 18, e principalmente no século 19, as explicações bíblicas dão lugar a argumentos científicos. Os pesquisadores associavam os traços físicos de cada raça a atributos morais para tentar eliminar características indesejáveis. Um deles foi o conde francês Joseph Arthur de Gobineau, que em 1855 concluiu que a miscigenação causa a decadência dos povos e que os alemães eram uma raça superior às outras. Um de seus discípulos foi o médico brasileiro Raimundo Nina Rodrigues, para quem os rituais de candomblé eram uma doença dos negros.

Apesar de essas teorias terem caído em total descrédito no século 20, o tipo de discriminação que elas pregam permanece vivo em muitas pessoas. “É uma ideologia que se reproduz facilmente e que está sempre ligada à dominação de um grupo sobre o outro”, diz Kabengele. Ou seja, além de qualquer aspecto psicológico, o racismo tem motivos bastante práticos. “Ele é um sistema de levar vantagens sobre outras pessoas e manter privilégios”, afirma a psicóloga Maria Aparecida Silva Bento, coordenadora do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (Ceert).

Revista Superinteressante

(Disponível em: https://super.abril.com.br/historia/ciencia-contra-racismo/)

Em “Na década de 50, um índio kadiweu – tribo famosa por não mostrar admiração por qualquer coisa que não fosse de seu grupo – foi levado ao topo da sede do Banespa”, o travessão introduz trecho com valor de:

 

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Qual a origem do racismo?

Muitos cientistas acreditam que o etnocentrismo seja universal. Os mitos de origem de alguns nativos brasileiros trazem bons exemplos. Os índios urubus, que habitam o vale do Pindaré, no Maranhão, acreditavam que todos os homens vieram da madeira.

Acontece que só eles vieram das boas, enquanto seus vizinhos se originaram das podres. “Não existe quase nenhum relato de sociedades tribais que não tenham etnocentrismo”, diz João Baptista Borges Pereira, da USP. O motivo é simples: esse tipo de ideia reforça os laços entre os grupos, estabelece fronteiras entre eles e os outros e, de quebra, levanta o moral das pessoas. Na década de 50, um índio kadiweu – tribo famosa por não mostrar admiração por qualquer coisa que não fosse de seu grupo – foi levado ao topo da sede do Banespa, um dos edifícios mais altos de São Paulo e com uma arquitetura ousada para a época. A reação foi: “É apenas uma casa em cima da outra. Quem faz uma, faz 100”.

A característica é tão disseminada que levou psicólogos a pensar que as pessoas são programadas para discriminar grupos. Um experimento feito por três psicólogos evolutivos da Universidade da Califórnia, Estados Unidos, mostrou a alguns participantes fotos de brancos e negros junto com partes de diálogo e frases desconexas.

Quando pediu que identificassem o autor das frases, metade dos participantes utilizou a raça para fazer seu julgamento. A boa notícia é que o preconceito pode ser facilmente dissolvido ou substituído por outro. Quando os negros e brancos que apareciam nas fotos recebiam camisetas de cores diferentes, as “cobaias” praticamente deixavam de classificá-los pela raça. A ideia é que o racismo seria uma tendência do ser humano de formar grupos de alianças com qualquer pista que ele tiver, como cor da pele, roupa ou sotaque.

O preconceito é tão antigo quanto a humanidade, mas o racismo parece não ter mais de 500 anos. “Antes disso, a discriminação era feita em relação à cultura e ao diferente”, diz o antropólogo Kabengele Munanga. Os gregos chamavam de “bárbaro” qualquer pessoa que não falasse sua língua, mas quem a aprendesse não teria maiores problemas. Tudo começou a mudar no final do século 15, quando a Inquisição espanhola obrigou os judeus a se converterem ao catolicismo. Na mesma época, os europeus chegaram à África e à América e encontraram seres humanos de aparência diferente da que eles conheciam. “Até então, a humanidade era a Europa. O conceito de branco não existia antes de eles conhecerem o negro”, diz Munanga.

A partir do século 18, e principalmente no século 19, as explicações bíblicas dão lugar a argumentos científicos. Os pesquisadores associavam os traços físicos de cada raça a atributos morais para tentar eliminar características indesejáveis. Um deles foi o conde francês Joseph Arthur de Gobineau, que em 1855 concluiu que a miscigenação causa a decadência dos povos e que os alemães eram uma raça superior às outras. Um de seus discípulos foi o médico brasileiro Raimundo Nina Rodrigues, para quem os rituais de candomblé eram uma doença dos negros.

Apesar de essas teorias terem caído em total descrédito no século 20, o tipo de discriminação que elas pregam permanece vivo em muitas pessoas. “É uma ideologia que se reproduz facilmente e que está sempre ligada à dominação de um grupo sobre o outro”, diz Kabengele. Ou seja, além de qualquer aspecto psicológico, o racismo tem motivos bastante práticos. “Ele é um sistema de levar vantagens sobre outras pessoas e manter privilégios”, afirma a psicóloga Maria Aparecida Silva Bento, coordenadora do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (Ceert).

Revista Superinteressante

(Disponível em: https://super.abril.com.br/historia/ciencia-contra-racismo/)

No parágrafo, as aspas são empregadas com a finalidade de:

 

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