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No tratamento do pé torto congênito pelo
método de trocas seriadas de gesso proposto por
Ponseti, o primeiro gesso visa a correção de:
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Uma das fraturas mais comuns na prática
ortopédica é na região do tornozelo. Lauge-Hansen
classifica tais lesões baseado no mecanismo de
trauma, ou na posição do tornozelo e a qual
movimento foi submetido. Os padrões de fratura são,
portanto, diferentes para as diferentes possíveis
combinações.
Uma fratura bimaleolar ocorrida com o tornozelo em
supinação e com estresse em adução gera uma
fratura:
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Nos traumas graves de membros inferiores,
muitas vezes o cirurgião ortopédico se depara com
situações limítrofes entre tomar a decisão de tentar
salvar o membro, ou realizar uma amputação
primária. O critério MESS é amplamente utilizado e
determina que quando o membro pontua 7 ou mais, o
melhor é seguir com a amputação, enquanto
pontuações até 6 autorizam a tentativa de salvar um
membro. Numa fratura exposta segmentar de tíbia,
com 9h de evolução, em paciente com 57 anos de
idade, que se apresenta inicialmente hipotenso, mas
com boa resposta a reposição hídrica e pulsos
diminuídos mas sem sinais de isquemia, o somatório
de pontos totaliza:
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As fraturas de fêmur proximal em crianças são
raras, representando menos de 1% das fraturas
nessa população. Tais fraturas são todas
classificadas por Delbet para facilitar a comunicação
interobservadores e separar as metodologias de
tratamento para os diferentes tipos. Ao se referir a
uma fratura do tipo II, está-se referindo a uma fratura:
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O pé plano no adulto é comumente secundário à
insuficiência do tendão tibial posterior, seja por causa
inflamatória, traumática ou degenerativa. Tal
disfunção é caracterizada em diferentes estágios por
Johnson e Strom. O estágio onde há perda de função
do tendão, mas ainda há mobilidade do retropé é o
estágio:
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Nas rupturas crônicas do mecanismo extensor
no tendão quadricipital, quando há diastase
significativa entre os polos, sem sucesso na
reaproximação primária, muitas vezes se faz
necessário realizar um alongamento muscular com
um corte em “V” invertido na massa muscular
proximal à lesão, para conseguir a necessária
aproximação das bordas.
Esta técnica clássica foi descrita por:
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Na avaliação de escoliose idiopática do
adolescente, uma das maneiras de classificar a
deformidade é pela classificação de Lenke. Esta
classificação leva em consideração quais das três
curvas descritas (torácica proximal, torácica principal
e toracolombar) são estruturadas. No caso em que as
três curvas são estruturadas, classificam-se como
tipo:
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A epicondilite lateral do cotovelo, popularmente
conhecida como “Cotovelo do Tenista”, não tem
origem em um processo inflamatório, e sim
traumático. Traumas de repetição geram uma
microruptura muscular, mais comumente na origem
do músculo:
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As fraturas intra-articulares da região proximal
da tíbia são classificadas por Schatzker levando em
consideração o padrão e localização da fratura. As
fraturas com associação de afundamento + clivagem
(“split”) são alocadas no tipo:
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Nos tumores ósseos malignos, a classificação
de Enneking leva em consideração se a lesão é de
alto ou baixo grau, intra ou extracompartimental, e se
possui ou não metástases. Um tumor maligno de alto
grau, intracompartimental e sem metástases se
enquadra na classificação:
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