Paciente feminina vem encaminhada de
dermatologista com o qual trata queda de cabelos
apresentando "exames de tireoide alterados". Traz
consigo dosagem de TSH suprimido, T4 livre elevado
e TRAB positivo, bem como USG de tireoide com
Doppler normal. Sem sinais/sintomas de
tireotoxicose ou oftalmopatia. Frequência cardíaca
normal. A causa mais provável da alteração dos
exames é:
Paciente 54 anos de idade, feminina, HIV
positivo, apresenta osteoporose grave secundária ao
uso de glicocorticoide, já com várias fraturas de
vértebra atraumáticas e densitometria mostrando
Tscore de -4SD na coluna lombar.
De acordo com as recomendações da
Sociedade Americana de Endocrinologia - Endocrine
Society, o diagnóstico de hipogonadismo masculino
deve ser feito em pacientes com sinais/sintomas de
deficiência de testosterona, bem como com níveis
séricos de testosterona inequivocamente baixos.
Contudo, os sinais e sintomas de deficiência de
testosterona são pouco específicos e modificados
pela idade, comorbidades, gravidade e duração da
deficiência, variações na sensibilidade aos
androgênios e terapia prévia com testosterona. O
documento recomenda ainda que não se deve pedir
dosagem de testosterona de rotina ou para pacientes
as s intomáti cos ou com poucos s intomas
inespecíficos.
Dentre as alternativas abaixo, a que representa o
sintoma mais específico e que determinaria a
avaliação de deficiência de testosterona é:
O tratamento do hipoparatireoidismo tem como
objetivos a correção da hipocalcemia e
hiperfosfatemia, melhora dos sintomas e prevenção
de complicações crônicas resultantes da doença e do
seu tratamento. O tratamento padrão compreende a
suplementação de cálcio e vitamina D, de preferência
na sua forma ativa (calcitriol). O uso de sais de cálcio
é essencial e tem dois objetivos: oferecer cálcio para
absorção intestinal e sequestrar o fósforo presente na alimentação indiretamente reduzindo a hiperfosfatemia. Os mais comumente utilizados são o
carbonato de cálcio e o citrato de cálcio. O carbonato
de cálcio tem maior quantidade de cálcio elemento
por grama de sal e menor custo, sendo por isso o mais
utilizado na prática clínica. Contudo, existem
situações em que a utilização de citrato de cálcio deve
ser considerada. Dentre as situações abaixo, NÃO é
considerada indicação para utilização de citrato de
cálcio a:
Adenomas hipofisários são tumores benignos
classificados em funcionantes ou não funcionantes
de acordo com a presença ou ausência de síndromes
clínicas de hipersecreção hormonal. Podem ser ainda
di v ididos de acordo com o tamanho em
microadenomas (< 10mm) e macroadenomas
(> 10 mm). A ausência de sinais clínicos de
hipersecreção hormonal contribui para o diagnóstico
tardio da doença. Portanto, a maioria dos pacientes
procura atendimento médico por sinais e sintomas
resultando de efeito de massa produzido por
macroadenomas ou ainda por apresentar diagnóstico
de incidentaloma de hipófise em exame de imagem
do SNC.
Com relação à avaliação de um paciente com
suspeita de adenoma hipofisário não funcionante, a
conduta correta é:
Paciente HIV positivo em uso de esquema
anti-retroviral contendo ritonavir, apresenta rinite
alérgica com episódios frequentes de sinusite
necessitando uso de corticoide tópico. Nesse caso, a
melhor opção de corticoide tópico a ser utilizado é:
O tratamento de escolha para pacientes com
prolactinomas é a utilização de agonistas
dopaminérgicos. Essa terapia pode precipitar vários
efeitos colaterais, geralmente leves e tolerados, mais
frequentemente gastrointestinais (constipação,
náuseas, vômitos), mas também hipotensão postural,
tonteira e cefaleia. Efeitos colaterais mais graves já
foram descritos em menor frequência, em particular
sintomas psiquiátricos em pacientes suscetíveis.
Dentre os sintomas abaixo, o melhor descrito é:
As recomendações atualizadas enfatizam que
os testes de rastreio para pré-diabetes/diabetes tipo 2
devem ser considerados em crianças e adolescentes
com idade inferior a 18 anos, com excesso de peso ou
obesidade, e tem um ou mais fatores de risco
adicionais para diabetes, tais como: