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Paciente, 23 anos, primigesta, hígida,
apresenta pré-natal sem intercorrências.
Idade gestacional 34 semanas. Peso 45
kg. Estatura 1,54m, Altura uterina 29
cm. Ultrassom mostra peso fetal
estimado próximo do limite inferior da
normalidade no percentil 9, morfologia e
biometria fetal proporcional e simétrica,
índice de líquido amniótico normal,
placenta grau 1. Doppler com ausência
de centralização fetal.
Qual é o provável diagnóstico e conduta
em relação ao parto?
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Paciente, primigesta, realizou a
ultrassonografia morfológica com 23
semanas de gestação. Não foram
observadas alterações morfológicas,
porém o comprimento do colo uterino
encontra-se reduzido: 18 mm. Está
assintomática no momento.
Quanto à conduta adequada para se
prevenir a prematuridade nesta paciente,
analise as afirmativas abaixo e assinale a
alternativa CORRETA:
I. Pré-natal habitual, pois a paciente não apresenta risco aumentado de prematuridade.
II. Indicar circlagem do colo uterino de emergência com 24 semanas.
III. Iniciar progesterona micronizada via oral ou via vaginal, a ser utilizada até 36 semanas de gestação, e orientar repouso físico e sexual.
IV. Internar e iniciar tocolítico Terbutalina imediatamente.
I. Pré-natal habitual, pois a paciente não apresenta risco aumentado de prematuridade.
II. Indicar circlagem do colo uterino de emergência com 24 semanas.
III. Iniciar progesterona micronizada via oral ou via vaginal, a ser utilizada até 36 semanas de gestação, e orientar repouso físico e sexual.
IV. Internar e iniciar tocolítico Terbutalina imediatamente.
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Assinale a alternativa que apresenta
medicamentos considerados seguros na
gestação de diabéticas.
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Paciente vem iniciar pré-natal com
queixa de desconforto e dor abdominal
leve. Ao exame: sinais vitais estáveis,
descorada 1+ em 4, abdome pouco
doloroso à palpação profunda, mas
indolor à descompressão. Colhido
BHCG = 5500 (fração beta da
gonadotrofina coriônica humana).
Ultrassonografia transvaginal mostra
útero sem alterações, imagem em anel
com diâmetro de 3 cm na região anexial
à esquerda e ausência de líquido
livre no fundo de saco. Qual é o
diagnóstico e a conduta recomendada?
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Gestante com 28 semanas de
gravidez compareceu para consulta prénatal. Refere que se tornou diabética no
2º mês de gravidez. Durante o exame
observou-se altura do fundo uterino de
33 cm. Foi realizado teste oral de
tolerância à glicose (TOTG-75g) cujo
resultado foi 250 mg/dL e
ultrassonografia que revelou ILA (índice
líquido amniótico) = 26 cm e MBV
(maior bolsão vertical) = 9 cm. Sobre o
caso, assinale a opção que apresenta o
diagnóstico e a conduta,
respectivamente.
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Gestante de primeiro trimestre
retorna com exames do pré-natal
mostrando sorologia para Toxoplasmose
IgM positiva em título baixo, IgG
positiva com alta avidez. Assinale a
alternativa com o provável diagnóstico e
a conduta recomendada.
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Assinale a alternativa CORRETA
sobre a sorologia para sífilis (VDRL):
I. O VDRL reagente, o laboratório deve executar o teste confirmatório (FTA-Abs ou TPHA) da gestante, na mesma amostra;
II. Na impossibilidade de se realizar o teste confirmatório, ou se este for muito demorado, e não havendo história passada de tratamento ou lesões sugestivas, considerar o resultado do VDRL reagente, em qualquer titulação, como sífilis em atividade;
III. Nos casos de sífilis em atividade, iniciar o tratamento imediato apenas para a mulher na dosagem e periodicidade recomendadas para sífilis latente de tempo indeterminado;
IV. VDRL não reagente, anotar no cartão da gestante e informar à gestante sobre o resultado de exame e o significado da negatividade.
I. O VDRL reagente, o laboratório deve executar o teste confirmatório (FTA-Abs ou TPHA) da gestante, na mesma amostra;
II. Na impossibilidade de se realizar o teste confirmatório, ou se este for muito demorado, e não havendo história passada de tratamento ou lesões sugestivas, considerar o resultado do VDRL reagente, em qualquer titulação, como sífilis em atividade;
III. Nos casos de sífilis em atividade, iniciar o tratamento imediato apenas para a mulher na dosagem e periodicidade recomendadas para sífilis latente de tempo indeterminado;
IV. VDRL não reagente, anotar no cartão da gestante e informar à gestante sobre o resultado de exame e o significado da negatividade.
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Paciente de 32 anos retorna após
consulta rotineira ginecológica apresenta
ASCUS como resultado colpocitológico,
qual a conduta a ser orientada:
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Avalie a seguinte situação e indique
a alternativa que corresponde a provável
patologia: Jovem com ciclos irregulares,
períodos longos sem menstruar,
distribuição aumentada de pelos, acne,
nuligesta. Exames subsidiários:
prolactina, cortisol urinário e TSH
normais, 17-OH-progesterona elevada.
IMC = 32 Kg/m2.
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Paciente de18 anos refere que nunca
menstruou. Traz os seguintes exames:
FSH de 42 UI/L, LH de 47 UI/L,
estradiol de 21 pg/dL. Qual o exame a
ser solicitado?
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