Os fatores etiológicos da deficiência
intelectual podem ser genéticos, evolutivos,
ambientais ou uma combinação deles.
Assinale a correspondência INCORRETA:
Em relação ao caso clínico a seguir,
responda a questão.
Caso clínico:
Paciente do sexo feminino, com história de
resposta desproporcional e exacerbada
quando abandonada por seus namorados,
inclusive furou os quatro pneus do carro de
um de seus namorados com uma faca
quando o mesmo terminou com ela,
apresenta repetidos tratamentos prévios sem
a devida sequencia, relata uso abusivo de
medicamentos com o objetivo de “acalmar-se” segundo a mesma, apresenta histórico de
transgressão às regras, episódios de auto
mutilação, se descreve como
“emocionalmente instável” e segundo a
mesma se auto intitula como “muito
intensa”, apresenta histórico de internação
prévia em UTI por ingesta abusiva de
medicamento psicotrópico quando o esposo
terminou o relacionamento.
Ainda em relação ao quadro exposto,
qual seria o CID 10 da paciente em questão?
Uma viúva de 75 anos foi levada para
tratamento por sua filha devido a insônia
grave e perda total de interesse pelas
próprias rotinas diárias após a morte do
marido, um ano antes. Ela ficou agitada nos
primeiros 2 a 3 meses e então afundou em
“total inatividade” não querendo sair da
cama, de casa e não querendo fazer nada. De
acordo com a filha estava casada há 21 anos
teve 4 filhos e era dona de casa até a morte
do marido por infarto agudo do miocárdio.
Dizia que após isso tudo que via era negro,
não expressava interesse por comida e
afirmava que queria se juntar ao marido,
mas não em cometer suicídio, pois era muito religiosa. Durante a entrevista estava vestida
de preto, parecia lenta e com soluço
intermitente. A paciente recusou tratamento
psiquiátrico por muitos meses.
Considerando a 10ª classificação
internacional de doenças CID-10 esse
quadro seria, CORRETAMENTE,
identificado pelo código:
O Sr. R. um homem de 40 anos de
idade, foi admitido no departamento de
ortopedia de um hospital geral após queda
de uma escadaria e fraturar a perna. No
terceiro dia de internação, tornou-se cada
vez mais nervoso e começou a tremer. Não
conseguia dormir à noite, falava
incoerentemente e sua ansiedade era
evidente.
Ao ser indagado negou problemas
com o álcool além de um eventual cálice de
vinho.
Ao ser questionada diretamente a esposa
admitiu que o Sr. R. consumia grandes
quantidades de álcool há mais de 4 anos.
Durante o exame, a fala de Sr. R. estava
desconexa e incoerente. Ele acreditava que
estava no escritório e que os médicos e
enfermeiros eram colegas da empresa. Por
vezes pegava insetos que conseguia ver em
seus lençóis.
Uma viúva de 75 anos foi levada para
tratamento por sua filha devido a insônia
grave e perda total de interesse pelas
próprias rotinas diárias após a morte do
marido, um ano antes. Ela ficou agitada nos
primeiros 2 a 3 meses e então afundou em
“total inatividade” não querendo sair da
cama, de casa e não querendo fazer nada. De
acordo com a filha estava casada há 21 anos
teve 4 filhos e era dona de casa até a morte
do marido por infarto agudo do miocárdio.
Dizia que após isso tudo que via era negro,
não expressava interesse por comida e
afirmava que queria se juntar ao marido,
mas não em cometer suicídio, pois era muito religiosa. Durante a entrevista estava vestida
de preto, parecia lenta e com soluço
intermitente. A paciente recusou tratamento
psiquiátrico por muitos meses.
O quadro clínico descrito é compatível
com diagnóstico de:
Em relação ao caso clínico a seguir,
responda a questão.
Caso clínico:
Paciente do sexo feminino, com história de
resposta desproporcional e exacerbada
quando abandonada por seus namorados,
inclusive furou os quatro pneus do carro de
um de seus namorados com uma faca
quando o mesmo terminou com ela,
apresenta repetidos tratamentos prévios sem
a devida sequencia, relata uso abusivo de
medicamentos com o objetivo de “acalmar-se” segundo a mesma, apresenta histórico de
transgressão às regras, episódios de auto
mutilação, se descreve como
“emocionalmente instável” e segundo a
mesma se auto intitula como “muito
intensa”, apresenta histórico de internação
prévia em UTI por ingesta abusiva de
medicamento psicotrópico quando o esposo
terminou o relacionamento.