Na Europa, a Baixa Idade Média correspondeu ao renascimento da vida urbana e ao surgimento de nova classe social, denominada burguesia.

A economia medieval europeia assentava-se na agricultura de mercado, produzindo excedentes a serem comercializados mediante grandes lucros.

O Espírito Santo foi uma das capitanias hereditárias com as quais a Coroa portuguesa dividiu suas terras americanas, visando colonizá-las em parceria com a iniciativa privada, os donatários.

Em meio à profusão de povos politeístas, os antigos hebreus notabilizaram-se pela crença em um único Deus, o que também ocorreria com os árabes, após Maomé, a partir da Idade Média.

Na Antiguidade, muitas civilizações surgiram e prosperaram junto a grandes rios, como foram, entre outros, os casos da Mesopotâmia (Tigre e Eufrates) e do Egito (Nilo).

Roma destacou-se no campo das artes e da literatura, mas pouco produziu em termos de direito (elaboração e aplicação de leis), além de ter sido alvo fácil de inimigos em face de sua reduzida capacidade militar.

O império formado pelos gregos apresentava grande extensão territorial, dominando povos que viviam na Europa e na Ásia.

A Grécia antiga é considerada o berço da civilização ocidental graças a uma cultura voltada para a valorização do ser humano, de que a filosofia seria exemplo significativo.

Na Europa, a crise de desemprego envolveu explícitas manifestações de racismo contra imigrantes oriundos de regiões mais pobres, como a África.

Diferentemente do ocorrido em várias regiões do mundo, a urbanização brasileira procedeu-se independentemente de correntes migratórias vindas do campo.