A ruptura esofágica é uma patologia pouco frequente, porém potencialmente grave. Essa patologia denomina-se

Paciente com queixa de diarreia sanguinolenta há 1 semana refere episódios sazonais de diarreia associada à dor abdominal. Foi submetido à colonoscopia a qual evidenciou erosões em íleo terminal. Nesse caso, qual é a principal hipótese diagnóstica?

Paciente do sexo feminino, 30 anos, vem ao consultório com queixa de dor abdominal intermitente há 1 semana, localizada em hipocôndrio direito, com duração de aproximadamente 30 minutos e melhora após uso de anti-inflamatórios via oral. Foi realizado ultrassom de abdome total, que teve como achado: vesícula biliar de paredes finas, com presença de cálculos. Exames laboratoriais dentro da normalidade. Qual é o diagnóstico da paciente e qual é a conduta perante o caso?

Paciente do sexo feminino, 45 anos, com queixa de parada de eliminação de fezes e flatos há 3 dias, vômitos fecaloides há 1 dia. Refere apendicectomia aberta há 10 anos. Ao exame físico, apresenta: abdome globoso, distendido, dor intensa à palpação de mesogastro, dor à descompressão brusca. Qual é a melhor conduta perante o caso?

Paciente do sexo feminino, 45 anos, com diagnóstico de hipertensão portal secundária à trombose de veia porta, vem ao pronto-socorro devido à hematêmese volumosa. Após ressuscitação volêmica e suporte, a paciente encontra-se estável hemodinamicamente. Qual é a provável etiologia da hemorragia digestiva da paciente e qual é a melhor conduta perante o caso?

Durante endoscopia, evidencia-se úlcera em pequena curvatura, de aproximadamente 1,5cm, com coto vascular visível. Qual é a classificação de Forrest e o risco de ressangramento da lesão?

Paciente cirrótico, com diagnóstico prévio de varizes esofágicas e queixa de hematêse volumosa, chega ao pronto atendimento descorado e taquicárdico. Após ressuscitação volêmica inicial, o paciente manteve-se instável hemodinamicamente. Qual é a melhor conduta diante do caso?

Paciente do sexo masculino, 65 anos, com dor abdominal intensa há 6 horas em abdome superior. Refere uso de anti-inflamatório não esteroidal nos últimos 14 dias. Ao exame físico, apresenta dor abdominal difusa à palpação superficial e profunda, associada à dor à descompressão brusca. Foi realizado raio-X de abdome, o qual evidenciou presença de pneumoperitônio. Qual é a conduta perante o caso e qual é a principal hipótese diagnóstica?

Homem de 38 anos, tabagista, vem ao hospital com queixa de dor abdominal intensa e súbita há 3 horas, associada a náuseas e vômitos. Durante o exame físico, apresenta dor à palpação superficial e profunda por todo o abdome, associada à dor à descompressão brusca. No hipocôndrio direito, apresenta timpanismo à percussão. Qual é o sinal semiológico presente na descrição e qual é o principal diagnóstico sindrômico do enfermo?

Homem de 75 anos vem ao consultório com queixa de tosse e disfagia, com início do quadro há 2 anos. Após investigação endoscópica, evidenciou-se divertículo faringoesofágico de 4cm. Diante do quadro, qual é o melhor exame para identificação da doença e qual é a principal hipótese diagnóstica?