Microrganismos que apresentem classe de risco 4 devem ser manipulados em laboratórios de microbiologia com nível de segurança normal, pois essa classe é a que apresenta menor risco.

No Brasil, enquanto não forem definidas normas de biossegurança que regulamentem a manipulação genética de microrganismos patogênicos em laboratório, essa manipulação é considerada proibida.

Microrganismos de espécies diferentes podem trocar fragmentos de DNA entre si.

Em microrganismos patogênicos, existem mecanismos de resistência a antibióticos relacionados à seqüência do DNA e que, portanto, podem ser modificados em laboratório.

Durante o processo de replicação, a mutação em apenas uma base do DNA, se não submetida a mecanismos de reparo, levará à alteração de outra base.

A maioria das DNA glicosilases reconhece lesões específicas, como a adenina metilada na posição 3. Existe bastante homologia entre DNA glicosilases de Escherichia coli e de eucariotos.

Falhas no pareamento de bases do DNA são alterações para as quais inexiste mecanismo de reparo.

A enzima fotoliase é utilizada por mecanismos bioquímicos capazes de corrigir alterações no DNA.

Segundo a teoria da evolução de Darwin, diferentes espécies têm origens distintas, sendo que o ancestral de cada espécie sofreu diversas mutações.

Em análises filogenéticas, podem ser usados tanto os ácidos nucléicos quanto outras biomoléculas.