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48- Texto LP-II – questões de 44 a 48
Operação Paraguai
1. O comissário 1 Adelio Gray e o oficial Miguel
Deguizamón desembarcaram, quarta-feira, 1.o, de um helicóptero
de combate em uma fazenda perto do município paraguaio de
4 Capitán Bado, a poucos quilômetros da fronteira brasileira,
prontos para uma guerra. Usando uniformes de camuflagem,
armados com fuzis M-16 e pistolas 9 mm, eles comandam 30
7 homens da elite da polícia paraguaia que vasculham os 120
quilômetros que vão das cidades paraguaias de Pedro Juan
Caballero a Capitán Bado. Gray é o diretor nacional de
10 narcóticos, ligado diretamente à Presidência da República do
Paraguai. Os policiais do serviço antidrogas, alguns treinados
nos Estados Unidos da América (EUA), foram mandados de
13 Assunção para ajudar a Polícia Federal (PF) brasileira em uma
faxina inédita na fronteira entre os dois países. Procuram em
particular um foragido brasileiro, o traficante carioca Luiz
16 Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, ligado à quadrilha
do ex-deputado Hildebrando Pascoal. Figurinha carimbada
em festas e eventos em Capitán Bado, Fernandinho andava pela
19 região em uma Blazer e uma Toyota Ranger cercado de
pistoleiros armados com metralhadoras Uzi. Até a semana
passada, ele vinha-se escondendo em uma casa em Capitán
22 Bado, cidade de dez mil habitantes separada apenas por uma rua
de Coronel Sapucaia – MS. No bunker, a polícia só encontrou
dezenas de cartuchos de fuzil e antenas de rádio.
25 A poucos metros da sede da polícia de Capitán Bado,
Fernandinho comandava a distribuição de cerca de 200 quilos de
cocaína a cada 15 dias. Suspeita-se de que se tenha mudado para
28 a Bolívia ou a Colômbia. Enviados pelo diretor-geral da PF,
Agílio Monteiro, 60 agentes cercam a área que vai de Bela Vista
a Salto do Guaíra. Dos dois lados, fazendas com pistas de pouso
31 clandestinas tornam-se o esconderijo de armas e drogas. Nos
últimos dias, brasileiros e paraguaios, com o apoio da Justiça,
entraram em fazendas de empresários apontados como amigos de
34 Fernandinho.
Na segunda-feira, 29, a polícia paraguaia prendeu na
cidade, por envolvimento com narcotráfico, um dos membros da
37 família Morél, Israel, irmão de João e tio de Ramon, sócio de
Fernandinho. A família Morél circula livremente entre Capitán Bado e Coronel Sapucaia. Ramon é presidente da Federação de
40 Futebol de Salão de Capitán Bado, ligada à Confederação de
Futebol da cidade, presidida pelo vereador paraguaio José Lescano. Proprietário de uma firma caseira de sofás, Lescano
43 nega qualquer envolvimento com o narcotráfico e se diz surpreso com as acusações: “A gente ouve falar isso tudo, mas a polícia
é que deve investigar, não eu. Eu confio na polícia”.
Istoé, 8/12/99 (com adaptações).
Considerando a tipologia do texto LP-II, julgue os itens abaixo.
O texto tem linguagem contemporânea e direta.
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48- Texto LP-II – questões de 44 a 48
Operação Paraguai
1. O comissário 1 Adelio Gray e o oficial Miguel
Deguizamón desembarcaram, quarta-feira, 1.o, de um helicóptero
de combate em uma fazenda perto do município paraguaio de
4 Capitán Bado, a poucos quilômetros da fronteira brasileira,
prontos para uma guerra. Usando uniformes de camuflagem,
armados com fuzis M-16 e pistolas 9 mm, eles comandam 30
7 homens da elite da polícia paraguaia que vasculham os 120
quilômetros que vão das cidades paraguaias de Pedro Juan
Caballero a Capitán Bado. Gray é o diretor nacional de
10 narcóticos, ligado diretamente à Presidência da República do
Paraguai. Os policiais do serviço antidrogas, alguns treinados
nos Estados Unidos da América (EUA), foram mandados de
13 Assunção para ajudar a Polícia Federal (PF) brasileira em uma
faxina inédita na fronteira entre os dois países. Procuram em
particular um foragido brasileiro, o traficante carioca Luiz
16 Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, ligado à quadrilha
do ex-deputado Hildebrando Pascoal. Figurinha carimbada
em festas e eventos em Capitán Bado, Fernandinho andava pela
19 região em uma Blazer e uma Toyota Ranger cercado de
pistoleiros armados com metralhadoras Uzi. Até a semana
passada, ele vinha-se escondendo em uma casa em Capitán
22 Bado, cidade de dez mil habitantes separada apenas por uma rua
de Coronel Sapucaia – MS. No bunker, a polícia só encontrou
dezenas de cartuchos de fuzil e antenas de rádio.
25 A poucos metros da sede da polícia de Capitán Bado,
Fernandinho comandava a distribuição de cerca de 200 quilos de
cocaína a cada 15 dias. Suspeita-se de que se tenha mudado para
28 a Bolívia ou a Colômbia. Enviados pelo diretor-geral da PF,
Agílio Monteiro, 60 agentes cercam a área que vai de Bela Vista
a Salto do Guaíra. Dos dois lados, fazendas com pistas de pouso
31 clandestinas tornam-se o esconderijo de armas e drogas. Nos
últimos dias, brasileiros e paraguaios, com o apoio da Justiça,
entraram em fazendas de empresários apontados como amigos de
34 Fernandinho.
Na segunda-feira, 29, a polícia paraguaia prendeu na
cidade, por envolvimento com narcotráfico, um dos membros da
37 família Morél, Israel, irmão de João e tio de Ramon, sócio de
Fernandinho. A família Morél circula livremente entre Capitán Bado e Coronel Sapucaia. Ramon é presidente da Federação de
40 Futebol de Salão de Capitán Bado, ligada à Confederação de
Futebol da cidade, presidida pelo vereador paraguaio José Lescano. Proprietário de uma firma caseira de sofás, Lescano
43 nega qualquer envolvimento com o narcotráfico e se diz surpreso com as acusações: “A gente ouve falar isso tudo, mas a polícia
é que deve investigar, não eu. Eu confio na polícia”.
Istoé, 8/12/99 (com adaptações).
Considerando a tipologia do texto LP-II, julgue os itens abaixo.
O terceiro parágrafo constitui-se da conclusão do texto, com referências à ação da polícia e com a possível inferência de que Fernandinho Beira-Mar será brevemente localizado.
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48- Texto LP-II – questões de 44 a 48
Operação Paraguai
1. O comissário 1 Adelio Gray e o oficial Miguel
Deguizamón desembarcaram, quarta-feira, 1.o, de um helicóptero
de combate em uma fazenda perto do município paraguaio de
4 Capitán Bado, a poucos quilômetros da fronteira brasileira,
prontos para uma guerra. Usando uniformes de camuflagem,
armados com fuzis M-16 e pistolas 9 mm, eles comandam 30
7 homens da elite da polícia paraguaia que vasculham os 120
quilômetros que vão das cidades paraguaias de Pedro Juan
Caballero a Capitán Bado. Gray é o diretor nacional de
10 narcóticos, ligado diretamente à Presidência da República do
Paraguai. Os policiais do serviço antidrogas, alguns treinados
nos Estados Unidos da América (EUA), foram mandados de
13 Assunção para ajudar a Polícia Federal (PF) brasileira em uma
faxina inédita na fronteira entre os dois países. Procuram em
particular um foragido brasileiro, o traficante carioca Luiz
16 Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, ligado à quadrilha
do ex-deputado Hildebrando Pascoal. Figurinha carimbada
em festas e eventos em Capitán Bado, Fernandinho andava pela
19 região em uma Blazer e uma Toyota Ranger cercado de
pistoleiros armados com metralhadoras Uzi. Até a semana
passada, ele vinha-se escondendo em uma casa em Capitán
22 Bado, cidade de dez mil habitantes separada apenas por uma rua
de Coronel Sapucaia – MS. No bunker, a polícia só encontrou
dezenas de cartuchos de fuzil e antenas de rádio.
25 A poucos metros da sede da polícia de Capitán Bado,
Fernandinho comandava a distribuição de cerca de 200 quilos de
cocaína a cada 15 dias. Suspeita-se de que se tenha mudado para
28 a Bolívia ou a Colômbia. Enviados pelo diretor-geral da PF,
Agílio Monteiro, 60 agentes cercam a área que vai de Bela Vista
a Salto do Guaíra. Dos dois lados, fazendas com pistas de pouso
31 clandestinas tornam-se o esconderijo de armas e drogas. Nos
últimos dias, brasileiros e paraguaios, com o apoio da Justiça,
entraram em fazendas de empresários apontados como amigos de
34 Fernandinho.
Na segunda-feira, 29, a polícia paraguaia prendeu na
cidade, por envolvimento com narcotráfico, um dos membros da
37 família Morél, Israel, irmão de João e tio de Ramon, sócio de
Fernandinho. A família Morél circula livremente entre Capitán Bado e Coronel Sapucaia. Ramon é presidente da Federação de
40 Futebol de Salão de Capitán Bado, ligada à Confederação de
Futebol da cidade, presidida pelo vereador paraguaio José Lescano. Proprietário de uma firma caseira de sofás, Lescano
43 nega qualquer envolvimento com o narcotráfico e se diz surpreso com as acusações: “A gente ouve falar isso tudo, mas a polícia
é que deve investigar, não eu. Eu confio na polícia”.
Istoé, 8/12/99 (com adaptações).
Considerando a tipologia do texto LP-II, julgue os itens abaixo.
O segundo parágrafo desenvolve a argumentação, com linguagem conotativa, de que é possível viver bem, mesmo foragido, na fronteira paraguaia, já que não há coibição por parte da polícia de lá.
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48- Texto LP-II – questões de 44 a 48
Operação Paraguai
1. O comissário 1 Adelio Gray e o oficial Miguel
Deguizamón desembarcaram, quarta-feira, 1.o, de um helicóptero
de combate em uma fazenda perto do município paraguaio de
4 Capitán Bado, a poucos quilômetros da fronteira brasileira,
prontos para uma guerra. Usando uniformes de camuflagem,
armados com fuzis M-16 e pistolas 9 mm, eles comandam 30
7 homens da elite da polícia paraguaia que vasculham os 120
quilômetros que vão das cidades paraguaias de Pedro Juan
Caballero a Capitán Bado. Gray é o diretor nacional de
10 narcóticos, ligado diretamente à Presidência da República do
Paraguai. Os policiais do serviço antidrogas, alguns treinados
nos Estados Unidos da América (EUA), foram mandados de
13 Assunção para ajudar a Polícia Federal (PF) brasileira em uma
faxina inédita na fronteira entre os dois países. Procuram em
particular um foragido brasileiro, o traficante carioca Luiz
16 Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, ligado à quadrilha
do ex-deputado Hildebrando Pascoal. Figurinha carimbada
em festas e eventos em Capitán Bado, Fernandinho andava pela
19 região em uma Blazer e uma Toyota Ranger cercado de
pistoleiros armados com metralhadoras Uzi. Até a semana
passada, ele vinha-se escondendo em uma casa em Capitán
22 Bado, cidade de dez mil habitantes separada apenas por uma rua
de Coronel Sapucaia – MS. No bunker, a polícia só encontrou
dezenas de cartuchos de fuzil e antenas de rádio.
25 A poucos metros da sede da polícia de Capitán Bado,
Fernandinho comandava a distribuição de cerca de 200 quilos de
cocaína a cada 15 dias. Suspeita-se de que se tenha mudado para
28 a Bolívia ou a Colômbia. Enviados pelo diretor-geral da PF,
Agílio Monteiro, 60 agentes cercam a área que vai de Bela Vista
a Salto do Guaíra. Dos dois lados, fazendas com pistas de pouso
31 clandestinas tornam-se o esconderijo de armas e drogas. Nos
últimos dias, brasileiros e paraguaios, com o apoio da Justiça,
entraram em fazendas de empresários apontados como amigos de
34 Fernandinho.
Na segunda-feira, 29, a polícia paraguaia prendeu na
cidade, por envolvimento com narcotráfico, um dos membros da
37 família Morél, Israel, irmão de João e tio de Ramon, sócio de
Fernandinho. A família Morél circula livremente entre Capitán Bado e Coronel Sapucaia. Ramon é presidente da Federação de
40 Futebol de Salão de Capitán Bado, ligada à Confederação de
Futebol da cidade, presidida pelo vereador paraguaio José Lescano. Proprietário de uma firma caseira de sofás, Lescano
43 nega qualquer envolvimento com o narcotráfico e se diz surpreso com as acusações: “A gente ouve falar isso tudo, mas a polícia
é que deve investigar, não eu. Eu confio na polícia”.
Istoé, 8/12/99 (com adaptações).
Considerando a tipologia do texto LP-II, julgue os itens abaixo.
O primeiro parágrafo introduz a tese de que o Paraguai e o Brasil precisam trabalhar juntos para que se resolvam problemas em relação ao tráfico de drogas nos dois países.
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- Interpretação de TextosTipologia e Gênero TextualTipologias TextuaisTexto Dissertativo-argumentativo
48- Texto LP-II – questões de 44 a 48
Operação Paraguai
1. O comissário 1 Adelio Gray e o oficial Miguel
Deguizamón desembarcaram, quarta-feira, 1.o, de um helicóptero
de combate em uma fazenda perto do município paraguaio de
4 Capitán Bado, a poucos quilômetros da fronteira brasileira,
prontos para uma guerra. Usando uniformes de camuflagem,
armados com fuzis M-16 e pistolas 9 mm, eles comandam 30
7 homens da elite da polícia paraguaia que vasculham os 120
quilômetros que vão das cidades paraguaias de Pedro Juan
Caballero a Capitán Bado. Gray é o diretor nacional de
10 narcóticos, ligado diretamente à Presidência da República do
Paraguai. Os policiais do serviço antidrogas, alguns treinados
nos Estados Unidos da América (EUA), foram mandados de
13 Assunção para ajudar a Polícia Federal (PF) brasileira em uma
faxina inédita na fronteira entre os dois países. Procuram em
particular um foragido brasileiro, o traficante carioca Luiz
16 Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, ligado à quadrilha
do ex-deputado Hildebrando Pascoal. Figurinha carimbada
em festas e eventos em Capitán Bado, Fernandinho andava pela
19 região em uma Blazer e uma Toyota Ranger cercado de
pistoleiros armados com metralhadoras Uzi. Até a semana
passada, ele vinha-se escondendo em uma casa em Capitán
22 Bado, cidade de dez mil habitantes separada apenas por uma rua
de Coronel Sapucaia – MS. No bunker, a polícia só encontrou
dezenas de cartuchos de fuzil e antenas de rádio.
25 A poucos metros da sede da polícia de Capitán Bado,
Fernandinho comandava a distribuição de cerca de 200 quilos de
cocaína a cada 15 dias. Suspeita-se de que se tenha mudado para
28 a Bolívia ou a Colômbia. Enviados pelo diretor-geral da PF,
Agílio Monteiro, 60 agentes cercam a área que vai de Bela Vista
a Salto do Guaíra. Dos dois lados, fazendas com pistas de pouso
31 clandestinas tornam-se o esconderijo de armas e drogas. Nos
últimos dias, brasileiros e paraguaios, com o apoio da Justiça,
entraram em fazendas de empresários apontados como amigos de
34 Fernandinho.
Na segunda-feira, 29, a polícia paraguaia prendeu na
cidade, por envolvimento com narcotráfico, um dos membros da
37 família Morél, Israel, irmão de João e tio de Ramon, sócio de
Fernandinho. A família Morél circula livremente entre Capitán Bado e Coronel Sapucaia. Ramon é presidente da Federação de
40 Futebol de Salão de Capitán Bado, ligada à Confederação de
Futebol da cidade, presidida pelo vereador paraguaio José Lescano. Proprietário de uma firma caseira de sofás, Lescano
43 nega qualquer envolvimento com o narcotráfico e se diz surpreso com as acusações: “A gente ouve falar isso tudo, mas a polícia
é que deve investigar, não eu. Eu confio na polícia”.
Istoé, 8/12/99 (com adaptações).
Considerando a tipologia do texto LP-II, julgue os itens abaixo.
O texto tem características de uma dissertação argumentativa.
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47- Texto LP-II – questões de 44 a 48
Operação Paraguai
1. O comissário 1 Adelio Gray e o oficial Miguel
Deguizamón desembarcaram, quarta-feira, 1.o, de um helicóptero
de combate em uma fazenda perto do município paraguaio de
4 Capitán Bado, a poucos quilômetros da fronteira brasileira,
prontos para uma guerra. Usando uniformes de camuflagem,
armados com fuzis M-16 e pistolas 9 mm, eles comandam 30
7 homens da elite da polícia paraguaia que vasculham os 120
quilômetros que vão das cidades paraguaias de Pedro Juan
Caballero a Capitán Bado. Gray é o diretor nacional de
10 narcóticos, ligado diretamente à Presidência da República do
Paraguai. Os policiais do serviço antidrogas, alguns treinados
nos Estados Unidos da América (EUA), foram mandados de
13 Assunção para ajudar a Polícia Federal (PF) brasileira em uma
faxina inédita na fronteira entre os dois países. Procuram em
particular um foragido brasileiro, o traficante carioca Luiz
16 Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, ligado à quadrilha
do ex-deputado Hildebrando Pascoal. Figurinha carimbada
em festas e eventos em Capitán Bado, Fernandinho andava pela
19 região em uma Blazer e uma Toyota Ranger cercado de
pistoleiros armados com metralhadoras Uzi. Até a semana
passada, ele vinha-se escondendo em uma casa em Capitán
22 Bado, cidade de dez mil habitantes separada apenas por uma rua
de Coronel Sapucaia – MS. No bunker, a polícia só encontrou
dezenas de cartuchos de fuzil e antenas de rádio.
25 A poucos metros da sede da polícia de Capitán Bado,
Fernandinho comandava a distribuição de cerca de 200 quilos de
cocaína a cada 15 dias. Suspeita-se de que se tenha mudado para
28 a Bolívia ou a Colômbia. Enviados pelo diretor-geral da PF,
Agílio Monteiro, 60 agentes cercam a área que vai de Bela Vista
a Salto do Guaíra. Dos dois lados, fazendas com pistas de pouso
31 clandestinas tornam-se o esconderijo de armas e drogas. Nos
últimos dias, brasileiros e paraguaios, com o apoio da Justiça,
entraram em fazendas de empresários apontados como amigos de
34 Fernandinho.
Na segunda-feira, 29, a polícia paraguaia prendeu na
cidade, por envolvimento com narcotráfico, um dos membros da
37 família Morél, Israel, irmão de João e tio de Ramon, sócio de
Fernandinho. A família Morél circula livremente entre Capitán Bado e Coronel Sapucaia. Ramon é presidente da Federação de
40 Futebol de Salão de Capitán Bado, ligada à Confederação de
Futebol da cidade, presidida pelo vereador paraguaio José Lescano. Proprietário de uma firma caseira de sofás, Lescano
43 nega qualquer envolvimento com o narcotráfico e se diz surpreso com as acusações: “A gente ouve falar isso tudo, mas a polícia
é que deve investigar, não eu. Eu confio na polícia”.
Istoé, 8/12/99 (com adaptações).
Com relação ao valor semântico das palavras e expressões empregadas no texto LP-II, julgue os itens a seguir.
O termo “apontados” (.. .34) poderia ser substituído por conhecidos, sem prejuízo semântico.
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47- Texto LP-II – questões de 44 a 48
Operação Paraguai
1. O comissário 1 Adelio Gray e o oficial Miguel
Deguizamón desembarcaram, quarta-feira, 1.o, de um helicóptero
de combate em uma fazenda perto do município paraguaio de
4 Capitán Bado, a poucos quilômetros da fronteira brasileira,
prontos para uma guerra. Usando uniformes de camuflagem,
armados com fuzis M-16 e pistolas 9 mm, eles comandam 30
7 homens da elite da polícia paraguaia que vasculham os 120
quilômetros que vão das cidades paraguaias de Pedro Juan
Caballero a Capitán Bado. Gray é o diretor nacional de
10 narcóticos, ligado diretamente à Presidência da República do
Paraguai. Os policiais do serviço antidrogas, alguns treinados
nos Estados Unidos da América (EUA), foram mandados de
13 Assunção para ajudar a Polícia Federal (PF) brasileira em uma
faxina inédita na fronteira entre os dois países. Procuram em
particular um foragido brasileiro, o traficante carioca Luiz
16 Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, ligado à quadrilha
do ex-deputado Hildebrando Pascoal. Figurinha carimbada
em festas e eventos em Capitán Bado, Fernandinho andava pela
19 região em uma Blazer e uma Toyota Ranger cercado de
pistoleiros armados com metralhadoras Uzi. Até a semana
passada, ele vinha-se escondendo em uma casa em Capitán
22 Bado, cidade de dez mil habitantes separada apenas por uma rua
de Coronel Sapucaia – MS. No bunker, a polícia só encontrou
dezenas de cartuchos de fuzil e antenas de rádio.
25 A poucos metros da sede da polícia de Capitán Bado,
Fernandinho comandava a distribuição de cerca de 200 quilos de
cocaína a cada 15 dias. Suspeita-se de que se tenha mudado para
28 a Bolívia ou a Colômbia. Enviados pelo diretor-geral da PF,
Agílio Monteiro, 60 agentes cercam a área que vai de Bela Vista
a Salto do Guaíra. Dos dois lados, fazendas com pistas de pouso
31 clandestinas tornam-se o esconderijo de armas e drogas. Nos
últimos dias, brasileiros e paraguaios, com o apoio da Justiça,
entraram em fazendas de empresários apontados como amigos de
34 Fernandinho.
Na segunda-feira, 29, a polícia paraguaia prendeu na
cidade, por envolvimento com narcotráfico, um dos membros da
37 família Morél, Israel, irmão de João e tio de Ramon, sócio de
Fernandinho. A família Morél circula livremente entre Capitán Bado e Coronel Sapucaia. Ramon é presidente da Federação de
40 Futebol de Salão de Capitán Bado, ligada à Confederação de
Futebol da cidade, presidida pelo vereador paraguaio José Lescano. Proprietário de uma firma caseira de sofás, Lescano
43 nega qualquer envolvimento com o narcotráfico e se diz surpreso com as acusações: “A gente ouve falar isso tudo, mas a polícia
é que deve investigar, não eu. Eu confio na polícia”.
Istoé, 8/12/99 (com adaptações).
Com relação ao valor semântico das palavras e expressões empregadas no texto LP-II, julgue os itens a seguir.
O termo “clandestinas” (....32), no texto, é o mesmo que ilegais.
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47- Texto LP-II – questões de 44 a 48
Operação Paraguai
1. O comissário 1 Adelio Gray e o oficial Miguel
Deguizamón desembarcaram, quarta-feira, 1.o, de um helicóptero
de combate em uma fazenda perto do município paraguaio de
4 Capitán Bado, a poucos quilômetros da fronteira brasileira,
prontos para uma guerra. Usando uniformes de camuflagem,
armados com fuzis M-16 e pistolas 9 mm, eles comandam 30
7 homens da elite da polícia paraguaia que vasculham os 120
quilômetros que vão das cidades paraguaias de Pedro Juan
Caballero a Capitán Bado. Gray é o diretor nacional de
10 narcóticos, ligado diretamente à Presidência da República do
Paraguai. Os policiais do serviço antidrogas, alguns treinados
nos Estados Unidos da América (EUA), foram mandados de
13 Assunção para ajudar a Polícia Federal (PF) brasileira em uma
faxina inédita na fronteira entre os dois países. Procuram em
particular um foragido brasileiro, o traficante carioca Luiz
16 Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, ligado à quadrilha
do ex-deputado Hildebrando Pascoal. Figurinha carimbada
em festas e eventos em Capitán Bado, Fernandinho andava pela
19 região em uma Blazer e uma Toyota Ranger cercado de
pistoleiros armados com metralhadoras Uzi. Até a semana
passada, ele vinha-se escondendo em uma casa em Capitán
22 Bado, cidade de dez mil habitantes separada apenas por uma rua
de Coronel Sapucaia – MS. No bunker, a polícia só encontrou
dezenas de cartuchos de fuzil e antenas de rádio.
25 A poucos metros da sede da polícia de Capitán Bado,
Fernandinho comandava a distribuição de cerca de 200 quilos de
cocaína a cada 15 dias. Suspeita-se de que se tenha mudado para
28 a Bolívia ou a Colômbia. Enviados pelo diretor-geral da PF,
Agílio Monteiro, 60 agentes cercam a área que vai de Bela Vista
a Salto do Guaíra. Dos dois lados, fazendas com pistas de pouso
31 clandestinas tornam-se o esconderijo de armas e drogas. Nos
últimos dias, brasileiros e paraguaios, com o apoio da Justiça,
entraram em fazendas de empresários apontados como amigos de
34 Fernandinho.
Na segunda-feira, 29, a polícia paraguaia prendeu na
cidade, por envolvimento com narcotráfico, um dos membros da
37 família Morél, Israel, irmão de João e tio de Ramon, sócio de
Fernandinho. A família Morél circula livremente entre Capitán Bado e Coronel Sapucaia. Ramon é presidente da Federação de
40 Futebol de Salão de Capitán Bado, ligada à Confederação de
Futebol da cidade, presidida pelo vereador paraguaio José Lescano. Proprietário de uma firma caseira de sofás, Lescano
43 nega qualquer envolvimento com o narcotráfico e se diz surpreso com as acusações: “A gente ouve falar isso tudo, mas a polícia
é que deve investigar, não eu. Eu confio na polícia”.
Istoé, 8/12/99 (com adaptações).
Com relação ao valor semântico das palavras e expressões empregadas no texto LP-II, julgue os itens a seguir.
A expressão “Figurinha carimbada” (.. .18) poderia ser substituída por Sempre presente, sem prejuízo semântico.
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47- Texto LP-II – questões de 44 a 48
Operação Paraguai
1. O comissário 1 Adelio Gray e o oficial Miguel
Deguizamón desembarcaram, quarta-feira, 1.o, de um helicóptero
de combate em uma fazenda perto do município paraguaio de
4 Capitán Bado, a poucos quilômetros da fronteira brasileira,
prontos para uma guerra. Usando uniformes de camuflagem,
armados com fuzis M-16 e pistolas 9 mm, eles comandam 30
7 homens da elite da polícia paraguaia que vasculham os 120
quilômetros que vão das cidades paraguaias de Pedro Juan
Caballero a Capitán Bado. Gray é o diretor nacional de
10 narcóticos, ligado diretamente à Presidência da República do
Paraguai. Os policiais do serviço antidrogas, alguns treinados
nos Estados Unidos da América (EUA), foram mandados de
13 Assunção para ajudar a Polícia Federal (PF) brasileira em uma
faxina inédita na fronteira entre os dois países. Procuram em
particular um foragido brasileiro, o traficante carioca Luiz
16 Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, ligado à quadrilha
do ex-deputado Hildebrando Pascoal. Figurinha carimbada
em festas e eventos em Capitán Bado, Fernandinho andava pela
19 região em uma Blazer e uma Toyota Ranger cercado de
pistoleiros armados com metralhadoras Uzi. Até a semana
passada, ele vinha-se escondendo em uma casa em Capitán
22 Bado, cidade de dez mil habitantes separada apenas por uma rua
de Coronel Sapucaia – MS. No bunker, a polícia só encontrou
dezenas de cartuchos de fuzil e antenas de rádio.
25 A poucos metros da sede da polícia de Capitán Bado,
Fernandinho comandava a distribuição de cerca de 200 quilos de
cocaína a cada 15 dias. Suspeita-se de que se tenha mudado para
28 a Bolívia ou a Colômbia. Enviados pelo diretor-geral da PF,
Agílio Monteiro, 60 agentes cercam a área que vai de Bela Vista
a Salto do Guaíra. Dos dois lados, fazendas com pistas de pouso
31 clandestinas tornam-se o esconderijo de armas e drogas. Nos
últimos dias, brasileiros e paraguaios, com o apoio da Justiça,
entraram em fazendas de empresários apontados como amigos de
34 Fernandinho.
Na segunda-feira, 29, a polícia paraguaia prendeu na
cidade, por envolvimento com narcotráfico, um dos membros da
37 família Morél, Israel, irmão de João e tio de Ramon, sócio de
Fernandinho. A família Morél circula livremente entre Capitán Bado e Coronel Sapucaia. Ramon é presidente da Federação de
40 Futebol de Salão de Capitán Bado, ligada à Confederação de
Futebol da cidade, presidida pelo vereador paraguaio José Lescano. Proprietário de uma firma caseira de sofás, Lescano
43 nega qualquer envolvimento com o narcotráfico e se diz surpreso com as acusações: “A gente ouve falar isso tudo, mas a polícia
é que deve investigar, não eu. Eu confio na polícia”.
Istoé, 8/12/99 (com adaptações).
Com relação ao valor semântico das palavras e expressões empregadas no texto LP-II, julgue os itens a seguir.
O termo “foragido” (.. ..15) poderia, sem prejuízo da informação, ser substituído por procurado.
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47- Texto LP-II – questões de 44 a 48
Operação Paraguai
1. O comissário 1 Adelio Gray e o oficial Miguel
Deguizamón desembarcaram, quarta-feira, 1.o, de um helicóptero
de combate em uma fazenda perto do município paraguaio de
4 Capitán Bado, a poucos quilômetros da fronteira brasileira,
prontos para uma guerra. Usando uniformes de camuflagem,
armados com fuzis M-16 e pistolas 9 mm, eles comandam 30
7 homens da elite da polícia paraguaia que vasculham os 120
quilômetros que vão das cidades paraguaias de Pedro Juan
Caballero a Capitán Bado. Gray é o diretor nacional de
10 narcóticos, ligado diretamente à Presidência da República do
Paraguai. Os policiais do serviço antidrogas, alguns treinados
nos Estados Unidos da América (EUA), foram mandados de
13 Assunção para ajudar a Polícia Federal (PF) brasileira em uma
faxina inédita na fronteira entre os dois países. Procuram em
particular um foragido brasileiro, o traficante carioca Luiz
16 Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, ligado à quadrilha
do ex-deputado Hildebrando Pascoal. Figurinha carimbada
em festas e eventos em Capitán Bado, Fernandinho andava pela
19 região em uma Blazer e uma Toyota Ranger cercado de
pistoleiros armados com metralhadoras Uzi. Até a semana
passada, ele vinha-se escondendo em uma casa em Capitán
22 Bado, cidade de dez mil habitantes separada apenas por uma rua
de Coronel Sapucaia – MS. No bunker, a polícia só encontrou
dezenas de cartuchos de fuzil e antenas de rádio.
25 A poucos metros da sede da polícia de Capitán Bado,
Fernandinho comandava a distribuição de cerca de 200 quilos de
cocaína a cada 15 dias. Suspeita-se de que se tenha mudado para
28 a Bolívia ou a Colômbia. Enviados pelo diretor-geral da PF,
Agílio Monteiro, 60 agentes cercam a área que vai de Bela Vista
a Salto do Guaíra. Dos dois lados, fazendas com pistas de pouso
31 clandestinas tornam-se o esconderijo de armas e drogas. Nos
últimos dias, brasileiros e paraguaios, com o apoio da Justiça,
entraram em fazendas de empresários apontados como amigos de
34 Fernandinho.
Na segunda-feira, 29, a polícia paraguaia prendeu na
cidade, por envolvimento com narcotráfico, um dos membros da
37 família Morél, Israel, irmão de João e tio de Ramon, sócio de
Fernandinho. A família Morél circula livremente entre Capitán Bado e Coronel Sapucaia. Ramon é presidente da Federação de
40 Futebol de Salão de Capitán Bado, ligada à Confederação de
Futebol da cidade, presidida pelo vereador paraguaio José Lescano. Proprietário de uma firma caseira de sofás, Lescano
43 nega qualquer envolvimento com o narcotráfico e se diz surpreso com as acusações: “A gente ouve falar isso tudo, mas a polícia
é que deve investigar, não eu. Eu confio na polícia”.
Istoé, 8/12/99 (com adaptações).
Com relação ao valor semântico das palavras e expressões empregadas no texto LP-II, julgue os itens a seguir.
Na linha 10, o termo “ligado” poderia, sem prejuízo semântico, ser substituído por pertencente.
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