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A escassez de água para consumo, os altos índices de contaminação dos principais mananciais e os custos elevados de tratamento têm levado a uma exploração intensa, em Goiás, de fontes subterrâneas de água, em especial do aquífero Guarani − o maior sistema aquífero do mundo, com volume permanente de 45.000 km3. Um estudo feito pela UnB, em 2009, identificou pelo menos sete municípios goianos que fazem intenso uso dessas águas subterrâneas para consumo humano ou para atividades econômicas. A Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Goiás (SEMARH) já concedeu mais de mil outorgas para extração de água subterrânea. Contudo, esse número crescente de autorizações tem gerado preocupação acerca da sobre-explotação das águas do aquífero.
Internet: <www.mp.go.gov.br> (com adaptações).
Na região de Araraquara, onde se encontra a maior concentração do aquífero Guarani, um levantamento estadual identificou 88 fontes potenciais de contaminação. O próximo passo será cruzar o mapa de localização dessas fontes com o de vulnerabilidade do aquífero. No município araraquarense, uma fonte potencial de contaminação é um aterro sanitário, cujo fechamento foi estabelecido mediante termo de ajustamento de conduta firmado entre a prefeitura e a promotoria do meio ambiente. Nesse aterro, o lixo é depositado em sucessivas camadas e recoberto com terra, sem um sistema efetivo de impermeabilização em sua base. Após o seu fechamento definitivo, o aterro deverá passar por um processo de remediação.
Internet: <www.jornaloimparcial.com.br> (com adaptações).
A partir das informações dos textos acima, julgue o próximo item.
Ainda que ocorresse a sobre-explotação do aquífero Guarani nos municípios de Goiás, a qualidade da água captada nesses municípios não seria afetada pelas contaminações ocorridas na região de Araraquara em virtude da grande distância entre essas regiões.
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A escassez de água para consumo, os altos índices de contaminação dos principais mananciais e os custos elevados de tratamento têm levado a uma exploração intensa, em Goiás, de fontes subterrâneas de água, em especial do aquífero Guarani − o maior sistema aquífero do mundo, com volume permanente de 45.000 km3. Um estudo feito pela UnB, em 2009, identificou pelo menos sete municípios goianos que fazem intenso uso dessas águas subterrâneas para consumo humano ou para atividades econômicas. A Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Goiás (SEMARH) já concedeu mais de mil outorgas para extração de água subterrânea. Contudo, esse número crescente de autorizações tem gerado preocupação acerca da sobre-explotação das águas do aquífero.
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Na região de Araraquara, onde se encontra a maior concentração do aquífero Guarani, um levantamento estadual identificou 88 fontes potenciais de contaminação. O próximo passo será cruzar o mapa de localização dessas fontes com o de vulnerabilidade do aquífero. No município araraquarense, uma fonte potencial de contaminação é um aterro sanitário, cujo fechamento foi estabelecido mediante termo de ajustamento de conduta firmado entre a prefeitura e a promotoria do meio ambiente. Nesse aterro, o lixo é depositado em sucessivas camadas e recoberto com terra, sem um sistema efetivo de impermeabilização em sua base. Após o seu fechamento definitivo, o aterro deverá passar por um processo de remediação.
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A partir das informações dos textos acima, julgue o próximo item.
Caso ocorra a sobre-explotação das águas do aquífero, haverá rebaixamento do nível potenciométrico.
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A escassez de água para consumo, os altos índices de contaminação dos principais mananciais e os custos elevados de tratamento têm levado a uma exploração intensa, em Goiás, de fontes subterrâneas de água, em especial do aquífero Guarani − o maior sistema aquífero do mundo, com volume permanente de 45.000 km3. Um estudo feito pela UnB, em 2009, identificou pelo menos sete municípios goianos que fazem intenso uso dessas águas subterrâneas para consumo humano ou para atividades econômicas. A Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Goiás (SEMARH) já concedeu mais de mil outorgas para extração de água subterrânea. Contudo, esse número crescente de autorizações tem gerado preocupação acerca da sobre-explotação das águas do aquífero.
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Na região de Araraquara, onde se encontra a maior concentração do aquífero Guarani, um levantamento estadual identificou 88 fontes potenciais de contaminação. O próximo passo será cruzar o mapa de localização dessas fontes com o de vulnerabilidade do aquífero. No município araraquarense, uma fonte potencial de contaminação é um aterro sanitário, cujo fechamento foi estabelecido mediante termo de ajustamento de conduta firmado entre a prefeitura e a promotoria do meio ambiente. Nesse aterro, o lixo é depositado em sucessivas camadas e recoberto com terra, sem um sistema efetivo de impermeabilização em sua base. Após o seu fechamento definitivo, o aterro deverá passar por um processo de remediação.
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A partir das informações dos textos acima, julgue o próximo item.
O emprego da fitorremediação, após o fechamento do aterro sanitário, não deve produzir qualquer efeito benéfico.
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A escassez de água para consumo, os altos índices de contaminação dos principais mananciais e os custos elevados de tratamento têm levado a uma exploração intensa, em Goiás, de fontes subterrâneas de água, em especial do aquífero Guarani − o maior sistema aquífero do mundo, com volume permanente de 45.000 km3. Um estudo feito pela UnB, em 2009, identificou pelo menos sete municípios goianos que fazem intenso uso dessas águas subterrâneas para consumo humano ou para atividades econômicas. A Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Goiás (SEMARH) já concedeu mais de mil outorgas para extração de água subterrânea. Contudo, esse número crescente de autorizações tem gerado preocupação acerca da sobre-explotação das águas do aquífero.
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Na região de Araraquara, onde se encontra a maior concentração do aquífero Guarani, um levantamento estadual identificou 88 fontes potenciais de contaminação. O próximo passo será cruzar o mapa de localização dessas fontes com o de vulnerabilidade do aquífero. No município araraquarense, uma fonte potencial de contaminação é um aterro sanitário, cujo fechamento foi estabelecido mediante termo de ajustamento de conduta firmado entre a prefeitura e a promotoria do meio ambiente. Nesse aterro, o lixo é depositado em sucessivas camadas e recoberto com terra, sem um sistema efetivo de impermeabilização em sua base. Após o seu fechamento definitivo, o aterro deverá passar por um processo de remediação.
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A partir das informações dos textos acima, julgue o próximo item.
A água extraída do aquífero nas proximidades do aterro sanitário apresenta, provavelmente, acidez acima do normal.
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A escassez de água para consumo, os altos índices de contaminação dos principais mananciais e os custos elevados de tratamento têm levado a uma exploração intensa, em Goiás, de fontes subterrâneas de água, em especial do aquífero Guarani − o maior sistema aquífero do mundo, com volume permanente de 45.000 km3. Um estudo feito pela UnB, em 2009, identificou pelo menos sete municípios goianos que fazem intenso uso dessas águas subterrâneas para consumo humano ou para atividades econômicas. A Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Goiás (SEMARH) já concedeu mais de mil outorgas para extração de água subterrânea. Contudo, esse número crescente de autorizações tem gerado preocupação acerca da sobre-explotação das águas do aquífero.
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Na região de Araraquara, onde se encontra a maior concentração do aquífero Guarani, um levantamento estadual identificou 88 fontes potenciais de contaminação. O próximo passo será cruzar o mapa de localização dessas fontes com o de vulnerabilidade do aquífero. No município araraquarense, uma fonte potencial de contaminação é um aterro sanitário, cujo fechamento foi estabelecido mediante termo de ajustamento de conduta firmado entre a prefeitura e a promotoria do meio ambiente. Nesse aterro, o lixo é depositado em sucessivas camadas e recoberto com terra, sem um sistema efetivo de impermeabilização em sua base. Após o seu fechamento definitivo, o aterro deverá passar por um processo de remediação.
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A partir das informações dos textos acima, julgue o próximo item.
No mapa de vulnerabilidade, as áreas de arenito localizadas sobre o aquífero correspondem, certamente, a pontos de vulnerabilidade.
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A escassez de água para consumo, os altos índices de contaminação dos principais mananciais e os custos elevados de tratamento têm levado a uma exploração intensa, em Goiás, de fontes subterrâneas de água, em especial do aquífero Guarani − o maior sistema aquífero do mundo, com volume permanente de 45.000 km3. Um estudo feito pela UnB, em 2009, identificou pelo menos sete municípios goianos que fazem intenso uso dessas águas subterrâneas para consumo humano ou para atividades econômicas. A Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Goiás (SEMARH) já concedeu mais de mil outorgas para extração de água subterrânea. Contudo, esse número crescente de autorizações tem gerado preocupação acerca da sobre-explotação das águas do aquífero.
Internet: <www.mp.go.gov.br> (com adaptações).
Na região de Araraquara, onde se encontra a maior concentração do aquífero Guarani, um levantamento estadual identificou 88 fontes potenciais de contaminação. O próximo passo será cruzar o mapa de localização dessas fontes com o de vulnerabilidade do aquífero. No município araraquarense, uma fonte potencial de contaminação é um aterro sanitário, cujo fechamento foi estabelecido mediante termo de ajustamento de conduta firmado entre a prefeitura e a promotoria do meio ambiente. Nesse aterro, o lixo é depositado em sucessivas camadas e recoberto com terra, sem um sistema efetivo de impermeabilização em sua base. Após o seu fechamento definitivo, o aterro deverá passar por um processo de remediação.
Internet: <www.jornaloimparcial.com.br> (com adaptações).
A partir das informações dos textos acima, julgue o próximo item.
A reserva de água explotável do aquífero Guarani corresponde a 45.000 km3.
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Texto para o item
Em
Niterói (RJ), as intensas chuvas de curta duração ocorridas em abril de
2010 provocaram muitas inundações e deslizamentos, com a morte de 165
pessoas no município, sendo 47 na ocupação conhecida como Morro do
Bumba. Uma imagem de satélite, feita em 2006, mostra como era o Morro do
Bumba antes da tragédia: uma encosta coberta de casas, que aparentava
apenas mais uma ocupação irregular de baixa renda entre tantas outras da
região. Mas era muito pior. O Morro do Bumba era um grande depósito de
lixo a céu aberto, com terreno instável, perigoso, onde nada,
rigorosamente nada, deveria ser construído. O depósito foi desativado em
1981. De lá pra cá, o morro foi totalmente ocupado. Moradores mais
antigos da região acompanharam tudo. "O lixo foi subindo, subindo,
subindo, e virou um morro. Habitaram em uma lixeira como se fosse
morro", disse uma moradora.
Internet: <www.g1.globo.com> (com adaptações).
Considerando
a realização de vistoria técnica em determinada região com as mesmas
características do Morro do Bumba, julgue o item.
Alto teor de matéria orgânica no solo da região indica tratar-se de solo adequado para utilização como adubo em hortas e pomares, desde que, antes, seja realizada a sua descontaminação biológica, para eliminar microorganismos patogênicos.
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Em
Niterói (RJ), as intensas chuvas de curta duração ocorridas em abril de
2010 provocaram muitas inundações e deslizamentos, com a morte de 165
pessoas no município, sendo 47 na ocupação conhecida como Morro do
Bumba. Uma imagem de satélite, feita em 2006, mostra como era o Morro do
Bumba antes da tragédia: uma encosta coberta de casas, que aparentava
apenas mais uma ocupação irregular de baixa renda entre tantas outras da
região. Mas era muito pior. O Morro do Bumba era um grande depósito de
lixo a céu aberto, com terreno instável, perigoso, onde nada,
rigorosamente nada, deveria ser construído. O depósito foi desativado em
1981. De lá pra cá, o morro foi totalmente ocupado. Moradores mais
antigos da região acompanharam tudo. "O lixo foi subindo, subindo,
subindo, e virou um morro. Habitaram em uma lixeira como se fosse
morro", disse uma moradora.
Internet: <www.g1.globo.com> (com adaptações).
Considerando
a realização de vistoria técnica em determinada região com as mesmas
características do Morro do Bumba, julgue o item.
As conclusões da equipe de vistoria devem ser confrontadas com o plano diretor urbano do município de modo a favorecer o estabelecimento de diretivas de ordenamento territorial.
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Em
Niterói (RJ), as intensas chuvas de curta duração ocorridas em abril de
2010 provocaram muitas inundações e deslizamentos, com a morte de 165
pessoas no município, sendo 47 na ocupação conhecida como Morro do
Bumba. Uma imagem de satélite, feita em 2006, mostra como era o Morro do
Bumba antes da tragédia: uma encosta coberta de casas, que aparentava
apenas mais uma ocupação irregular de baixa renda entre tantas outras da
região. Mas era muito pior. O Morro do Bumba era um grande depósito de
lixo a céu aberto, com terreno instável, perigoso, onde nada,
rigorosamente nada, deveria ser construído. O depósito foi desativado em
1981. De lá pra cá, o morro foi totalmente ocupado. Moradores mais
antigos da região acompanharam tudo. "O lixo foi subindo, subindo,
subindo, e virou um morro. Habitaram em uma lixeira como se fosse
morro", disse uma moradora.
Internet: <www.g1.globo.com> (com adaptações).
Considerando
a realização de vistoria técnica em determinada região com as mesmas
características do Morro do Bumba, julgue o item.
Nessa região, o escoamento laminar superficial seria o destino imediato da água proveniente de chuvas de baixa intensidade em razão da estrutura e do grau de impermeabilidade do terreno.
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Em
Niterói (RJ), as intensas chuvas de curta duração ocorridas em abril de
2010 provocaram muitas inundações e deslizamentos, com a morte de 165
pessoas no município, sendo 47 na ocupação conhecida como Morro do
Bumba. Uma imagem de satélite, feita em 2006, mostra como era o Morro do
Bumba antes da tragédia: uma encosta coberta de casas, que aparentava
apenas mais uma ocupação irregular de baixa renda entre tantas outras da
região. Mas era muito pior. O Morro do Bumba era um grande depósito de
lixo a céu aberto, com terreno instável, perigoso, onde nada,
rigorosamente nada, deveria ser construído. O depósito foi desativado em
1981. De lá pra cá, o morro foi totalmente ocupado. Moradores mais
antigos da região acompanharam tudo. "O lixo foi subindo, subindo,
subindo, e virou um morro. Habitaram em uma lixeira como se fosse
morro", disse uma moradora.
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Considerando
a realização de vistoria técnica em determinada região com as mesmas
características do Morro do Bumba, julgue o item.
É provável que a equipe técnica detecte, nessa região, produção de gás metano.
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