Quando o controle da perfuração não é realizado de forma correta, pode ocorrer o rápido escape do gás, seguido de explosão, o que é denominado blowout.

A bacia do Paraná, que é genericamente denominada sinéclise paleozóica, apresenta ambientes marinhos, glaciogênicos e transicionais, e, a partir do período Cretáceo Superior, apresenta, também, uma tendência de continentalização.

Bacias do tipo rifte abortado são comumente assimétricas, sendo compostas pelas bordas flexural e falhada. É junto à borda flexural dessas bacias onde há o domínio de espessas seqüências de sedimentos, vinculados a leques aluvionares.

É comum que, durante a evolução de bacias do tipo rifte intracratônico, ocorra mudança para um estilo SAG. Nesse caso, há também mudança de subsidência, que passa de predominantemente mecânica para termoflexural.

Bacias sedimentares do tipo pull-apart se formam em condições tectônicas distensivas.

Dolomitos não são formados por precipitação em ambiente marinho, sendo que sua presença em seqüências sedimentares deve-se à substituição diagenética a partir de calcários.

A diagênese das rochas evaporíticas difere da diagênese das carbonáticas e siliciclásticas psamíticas, pois os sais, além de sofrerem dissolução, cimentação e substituição, são, ainda, submetidos a halocinese.

Para o reconhecimento de depósitos de tempestade (tempestitos) é necessária a identificação de fácies psamopelíticas contento estruturas como estratificações cruzadas do tipo hummoky e carpetes de tração.

A sedimentação de depósitos expressivos de sais requer uma série de controles, com destaque para: restrição da bacia, taxa de evaporação maior que taxa de influxo, pequena taxa de refluxo e presença de vulcanismo subaquoso.

A sedimentação carbonática é controlada pelo aporte de material terrígeno na bacia, de forma que, quanto maior for a presença de material clástico fino, maior será a taxa de deposição de carbonatos.