Os endereços a serem configurados estaticamente devem estar no intervalo de exclusão do servidor DHCP 1 e do servidor DHCP 2. Os endereços estáticos podem corresponder aos endereços dos servidores DHCP, clientes não-DHCP, estações de trabalho sem disco, clientes PPP (point-to-point protocol) e roteadores.

O processo de roteamento envolve duas atividades básicas: determinação dos caminhos de roteamento e transporte dos grupos de informações através das redes. Para a determinação dinâmica dos caminhos de roteamento são utilizados protocolos como o RIP, o ICMP e o OSPF.

A classe de rede A permite a criação de no máximo — redes distintas — são utilizados 7 bits para determinação da rede. Nesse caso, também são subtraídas duas possíveis redes, sendo uma delas usada para a definição de rota padrão e outra reservada para a função de broadcast

Um dos fundamentos do esquema de endereçamento IP é o de que cada endereço contenha um tipo de código que determine o ponto de divisão entre o prefixo de rede e o número do computador na rede. Por exemplo, se um endereço começa com os bits 1-0-0, o ponto de divisão está entre o 23.º e o 24.º bit. Assim, com o número IP de uma máquina é possível determinar a qual rede ela está conectada, além da classe dessa rede, uma vez que a classe é determinada apenas pelos três primeiros bits do endereço.

Frame relay, um protocolo de alto desempenho para redes do tipo WAN, opera nas camadas física e de enlace da rede, segundo o modelo de referência OSI. Esse protocolo foi originalmente implementado para ser usado nas interfaces da rede digital de serviços integrados (RDSI). Redes Frame relay são exemplos típicos de redes comutadas a circuitos.

Na camada de aplicação do modelo OSI passa-se a analisar o sentido da informação, que deixa, portanto, de ser tratada apenas como um conjunto de bits. São realizadas conversões de protocolos, encriptamento e decriptamento da informação e expansões gráficas. Assim, essa camada possibilita que determinada seqüência de bits seja visualizada pelo usuário como uma figura ou um texto.

Para que a arquitetura mostrada na figura seja adaptada para o modelo de comunicação de fato, o TCP/IP, as camadas de sessão e apresentação teriam que ser eliminadas. A camada de transporte nesse modelo inclui os protocolos TCP, que são orientados a conexão, e o protocolo UDP, que é utilizado para divulgar informações de roteamento.

Exemplos de protocolos mais comuns da camada de transporte que poderiam ser usados na arquitetura mostrada na figura são: Token ring, X.25, Ethernet e Frame relay.

O equipamento em #5, que interliga os host A e B corresponde a um bridge ou switch, equipamento que opera na camada 2 do modelo OSI.

O cabo UTP de categoria 1 é um fio não-trançado AWG 22 ou 24, com grandes variações de valores de impedância e atenuação. Essa categoria de cabo é recomendada para dados e velocidades de sinalização de até 10 Mbps.