O transformador de corrente deve ser sempre conectado em série ao condutor, enquanto o transformador de potencial pode ser ligado em paralelo ao condutor para medir tensão de fase, ou em série, para medir tensão de linha.

Quando ocorre um curto-circuito na linha de transmissão à jusante da subestação, é desejável que a chave secionadora interrompa o circuito antes da atuação do disjuntor, visto ser mais rápido rearmar uma chave secionadora, projetada para operação sem carga, que um disjuntor.

O para-raio de óxido de zinco, conectado em paralelo ao condutor da linha de transmissão que chega à subestação, tem a finalidade de provocar curto-circuito na rede para direcionar uma descarga atmosférica integralmente para a terra.

O arranjo de subestação do tipo disjuntor e meio apresenta uma configuração de baixa confiabilidade e deve ser utilizado somente em subestações que conduzem pequenas quantidades de energia.

Para que o motor elétrico funcione como gerador, deve-se acionar seu eixo com potência mecânica. Desse modo, os enrolamentos de campo e de armadura serão automaticamente energizados por indução magnética.

Caso o motor seja de indução, é possível utilizar um transformador no esquema de ligação autotransformador e ajustá-lo para 80% da tensão nominal, visando ao aumento do conjugado de partida do motor.

O motor elétrico, seja síncrono ou de indução, tem seu funcionamento embasado na Lei de Faraday. Essa lei, entretanto, não é válida para a máquina de corrente contínua.

Se for identificado um comutador no motor, infere-se que é uma máquina de corrente contínua.

Se o motor operar com velocidade constante para diferentes valores de carga e essa velocidade for igual à do campo girante do estator, conclui-se que é uma máquina síncrona.

Se o motor apresenta escorregamento, então trata-se de uma máquina de indução.