Considerando as três afirmativas abaixo em relação à visualização e ao processamento de dados de telemetria de um satélite em um Centro de Rastreio e Controle de Satélites (CRCS):

I - Os dados telemétricos são impressos para análise após cada uma das passagens dos satélites sobre as Estações Terrenas (ETs) usadas pelo CCS, durante a fase de operação de rotina.

II - A localização geográfica de qualquer ponto de transmissão do solo para o satélite - enlace solo - espaço ou uplink - pode ser determinada com precisão e visualizada a partir do processamento dos dados telemétricos relativos aos magnetômetros do satélite.

III - No caso de o CRCS possuir um Centro de Controle de Satélites (CCS) e duas Estações Terrenas (ET's), então os dados telemétricos de um satélite podem ser monitorados tanto no CCS quanto nas ET's.

Pode-se dizer que:

Dadas as afirmações I, II e III a seguir:

I - O tempo em que o satélite se encontra dentro da região de contato de telecomunicação de uma Estação Terrena é conhecido como Passagem.

II - Quando a elevação máxima da passagem de um satélite artificial sobre uma determinada estação de rastreio é próxima de 90°, esta passagem é denominada de Topocêntrica.

III - A passagem do satélite artificial sobre um mesmo ponto da superfície terrestre sempre na mesma hora local é uma característica de um tipo de órbita conhecido como órbita Geocêntrica.

Pode-se dizer que:

Para a determinação da órbita de um satélite podemos usar:

Dadas as afirmações I, II e III a seguir:

I - Em relação ao sinal enviado no downlink de um satélite podemos afirmar que ele transporta os telecomandos provenientes do satélite.

II - Em uma Estação Terrena (ET) pode ser encontrado o equipamento Power Amplifier (PA), que em linhas gerais têm a funcionalidade básica de amplificar o sinal de downlink.

III - O sinal enviado no downlink é denominado sinal decadente.

Pode-se dizer que:

Dadas as afirmações I, II e III a seguir:

I - Um Centro de Rastreio e Controle de Satélites (CRCS) possui ao menos uma estação terrena responsável pelo enlace de telemetria com o(s) satélite(s).

II - A partir do CRCS, em condições normais de operação, é possível desligar ou desconectar um transponder específico de qualquer satélite sob o seu controle.

III - O CRCS normalmente possui a capacidade de receber telemetria e alterar via telecomando à configuração de bordo de satélites sob seu controle.

Pode-se dizer que:

Em relação ao sinal enviado no uplink para um satélite podemos afirmar que:

Dadas as afirmações I, II e III a seguir:

I - As medidas angulares obtidas pela antena de uma Estação Terrena (ET) durante a passagem de um satélite podem ser usadas para determinar a órbita do satélite.

II - A medição do efeito Doppler (desvio de freqüência) antena-satélite em uma Estação Terrena (ET) pode ser utilizada para determinar a atitude do satélite.

III - As medidas de distância entre o Centro de Controle de Satélites (CCS) e a Estação Terrena (ET) podem ser usadas para determinar a órbita do satélite.

Pode-se dizer que:

Dadas as afirmações I, II e III a seguir:

I - Medidas de distância, de velocidade e medidas angulares realizadas quando se rastreia um satélite artificial podem ser usadas separadamente para determinar a órbita do satélite.

II - O instante em que um satélite surge na linha do horizonte da região de contacto de telecomunicação de uma estação terrena, a partir do qual o sinal do satélite pode ser captado por essa estação, é conhecido como Aquisição do Sinal de Visibilidade - ASV.

III - O instante em que o satélite se põe abaixo da linha do horizonte da região de contato de telecomunicação de uma estação terrena, a partir do qual ele perde o contato com a estação é conhecido como Perda do Sinal de Visibilidade - PSV.

Pode-se dizer que:

Uma característica de uma órbita Heliossíncrona de um determinado satélite artificial é:

Assinale a alternativa que faz parte das atribuições de um operador de uma Estação Terrena (ET) durante uma operação rotineira: