Quando processados simultaneamente e para o mesmo período de previsão, modelos numéricos de previsão meteorológica distintos, mas com o mesmo espaçamento horizontal e aplicados para o mesmo domínio, sempre produzirão resultados iguais.

Para aprimorar a previsão numérica obtida em um dado ponto do domínio de um modelo numérico, são empregados dois métodos: o MOS (estatística das saídas do modelo) e o PPM (método de previsão perfeita), que utilizam, respectivamente, os resultados do modelo e as observações como preditores de uma equação de regressão múltipla na determinação de preditandos, que são os parâmetros meteorológicos de interesse no ponto.

Modelos hidrostáticos são mais adequados para regiões montanhosas e para espaçamentos horizontais pequenos, da ordem de 2 km.

Aumentar a resolução de modelos numéricos certamente levará a melhores resultados nas previsões das variáveis meteorológicas.

Para prever numericamente um furacão com ventos próximos a 50 m/s, por meio de um modelo de alta resolução com espaçamento horizontal de grade de 5 km, o incremento máximo permitido em um esquema numérico de advecção para que não ocorra instabilidade numérica é de 100 segundos.

Pressões ao nível médio do mar mais baixas que as normalmente encontradas na região do Pacífico Central e mais altas que a pressão média na Indonésia são associadas com os climas mais secos sobre o Nordeste do Brasil.

Pressões ao nível médio do mar mais altas que a normalmente encontrada no Pacífico Central e mais baixas que a pressão média na Indonésia são associadas com ventos de leste mais fracos que os verificados em baixos níveis na região equatorial.

El Niño e La Niña são extremos da oscilação sul, que é a alternância entre as anomalias de pressão observadas entre o Pacífico Tropical e região da Indonésia.

As variações intrasazonais do tipo oscilações Madden e Julian (OMJ) são ondas de alta frequência que se propagam principalmente nos pólos.

representação inadequada dos dados observacionais.