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Foram encontradas 40 questões.

2466312 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Brasil vive fetiche por tecnologia na educação
Não há pessimista capaz de achar ruim o fato de a educação brasileira, num período de dez anos, ter virado uma pauta importante de conversa, do motorista de táxi ao parlamentar. Antes disso, era papo de intelectual.
A notícia não muito boa é que muitos vícios e mazelas da velha educação parecem ter sido transmitidos para uma nova geração de jovens criativos e, sobretudo, bem intencionados. Basta frequentar eventos de aceleradoras ou incubadoras de negócios para constatar que há uma enxurrada de aplicativos e gadgets desenvolvidos por estudantes que procuram “transformar” a sala de aula e a maneira com que a educação encara os desafios deste mundo. De perto, essa é uma possibilidade remota pelo que é apresentado por eles.
É importante notar: a educação jamais será transformada por pensadores. Esse é o amargo legado que as conservadoras faculdades de Pedagogia deixaram às políticas públicas brasileiras, nos últimos 50 anos, exumando os cadáveres dos pensadores do passado. O universo da educação precisava mesmo dessa invasão bárbara de engenheiros, jornalistas, médicos e outros tantos.
O que tem faltado aos novos empreendedores de start-ups e criadores de aplicativos é um olhar sistêmico sobre o tema e a troca de conhecimento com quem está na linha de frente, ou seja, o professor e o diretor da escola. Aliás, essa é uma geração que trabalha em rede, mas tem muita dificuldade em escutar o colega ao lado. [...]
Os aplicativos, sites e outras novidades tecnológicas têm de estar alinhados com ações de alguma dessas frentes para tornar real o impacto de transformação. Eles não têm valor por si só. Para não ser injusto, há boas novidades nas áreas do ensino adaptativo e do uso de games, que apresentam esse potencial.
Criar protótipos e arriscar são partes importantes do universo da criação. Mas, quando escuto a justificativa de algum desses empreendedores , sinto que a educação a qual eles se referem não é a mesma que eu conheço. Há pouco trabalho de pesquisa sobre estrutura e conjuntura do cenário e muitas abordagens sobre o tema parecem ingênuas.
O país vive um momento de fetiche e deslumbramento pela tecnologia na educação. Meu único receio é que nesse deleite esqueçamos o principal: o currículo conteudista ainda está vivo e passa bem. [...]
Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,brasil-vive-fetiche-por-tecnologia-na-educacao,1067996,0.htm. Acesso: 20 nov. 2013.
O termo “fetiche”, utilizado no título para se referir ao comportamento dos brasileiros em relação à tecnologia na educação,
 

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2466122 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Considere os trechos abaixo:
I – “O que tem faltado aos novos empreendedores de start-ups e criadores de aplicativos é um olhar sistêmico sobre o tema”.
II – “[...] alinhados com ações de alguma dessas frentes para tornar real o impacto de transformação”.
III – “[...] sinto que a educação à qual eles se referem não é a mesma que eu conheço.”
IV – “[...] essa é uma geração que trabalha em rede”.
Com base nas relações sintáticas estabelecidas entre os verbos destacados presentes nos trechos e seus complementos, é CORRETO afirmar:
 

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2465291 Ano: 2013
Disciplina: Comunicação Social
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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O Clipping é uma das diversas atividades desenvolvidas pelas Assessorias de Comunicação em organizações públicas e/ou privadas. No que concerne ao clipping, assinale a alternativa INCORRETA:
 

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2459190 Ano: 2013
Disciplina: Comunicação Social
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Na contemporaneidade, uma das teorias em ascensão no campo da Comunicação está relacionada à Cibercultura. No contexto do pensamento do filósofo francês Pierre Lévy, ciberespaço corresponde às novas formas de comunicação transversais, multimodais, interativas e cooperativas. Já a cibercultura é o movimento causado pelo ciberespaço, inspirando ações materiais e intelectuais, práticas, atitudes, formas de pensamento e valores que surgem em compasso com o universo do ciberespaço. O movimento ciberespacial confere maior dinamicidade à informação, fazendo da comunicação um processo mais cooperativo. Assim sendo, surgem e são cada vez mais fortalecidos os três princípios orientadores e inspiradores do crescimento do ciberespaço: a criação de comunidades virtuais, a interconexão planetária e a inteligência coletiva. É nesse contexto que Pierre Lévy defende que vivemos no tempo pós-midiático, significando dizer que:
 

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2459091 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Algumas marcas linguísticas constituem recursos argumentativos que produzem efeitos de sentido nas situações efetivas de interlocução. Partindo desse pressuposto, considere o termo destacado em “Aliás, essa é uma geração que trabalha em rede, mas tem muita dificuldade em escutar o colega ao lado”, e, em seguida, analise os comentários sobre ele.
I – O termo pode ser substituído por “ou melhor” sem qualquer alteração de sentido.
II – O termo confere mais credibilidade aos argumentos, reforçando-os juntamente à ideia final do texto.
III – Por introduzir um contraponto em relação à ideia anterior, o termo pode ser substituído por “entretanto”.
IV – A palavra foi utilizada como recurso para evitar que o enunciador se comprometesse com o comentário sobre os novos empreendedores de start-ups.
É CORRETO apenas o que se afirma em:
 

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2458037 Ano: 2013
Disciplina: Comunicação Social
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Em relação às atividades desempenhadas pela Assessoria de Comunicação, podemos afirmar que o instrumento que transfere notícias aos veículos de comunicação com o objetivo de divulgar atividades de organizações e personalidades é considerado como:
 

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2457219 Ano: 2013
Disciplina: Informática
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Observe, na figura abaixo, um trecho de uma planilha feita no Microsoft Excel 2010, versão em Português (Brasil).
Enunciado 2829129-1
Considere que as células B2 , B3 e B4 foram preenchidas com as fórmulas apresentadas no quadro abaixo:
Fórmula
preenchida
em B2
=SE(A2>89;"A";SE(A4<79;"B";SE(A3>69;"C";SE(A2>59;"D";"E"))))
Fórmula
preenchida
em B3
=SE(A3>89;"A";SE(A2<79;"B";SE(A3>=69;"C";SE(A4<59;"D";"E"))))
Fórmula
preenchida
em B4
=SE(A4>89;"A";SE(A2>=79;"B";SE(A4>69;"C";SE(A3<59;"D";"E"))))
Os resultados produzidos nas células B2, B3 e B4, separados por vírgula, serão, respectivamente:
 

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2457188 Ano: 2013
Disciplina: Comunicação Social
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Uma das principais características da fase contemporânea da modernidade é o avanço da ciência e da tecnologia no cotidiano do lar, da comunidade, do trabalho, etc. Em razão disso, muitas são as implicações que os avanços científico-tecnológicos trazem à história cultural das sociedades, seu modo de vida presente e futuro. No tempo em que a informação e o conhecimento ultrapassam fronteiras, desde o momento que são geradas até seu acesso e utilização. Assim, surgem e/ou são fortalecidas produções midiáticas voltadas a gêneros especializados, a exemplo do Jornalismo Científico. Nesse sentido, poderíamos dizer que:
I – O jornalismo científico corresponde a uma atividade profissional, a uma modalidade de discurso e a uma forma de produção jornalística com especificidades e gêneros próprios, ou seja, é um gênero textual autônomo em relação ao discurso a partir do qual foi gerado. Caracterizado pelos princípios da periodicidade, da atualidade e da difusão coletiva, o jornalismo científico dispõese a um público leigo e, portanto, mais ampliado em relação à comunidade científica, formada pelos pesquisadores e seus pares. Assim, o jornalismo científico obedece a padrões editoriais próprios.
II – Tudo que se publica em jornais ou se veicula em outros meios de comunicação sobre ciência perpassa as competências do profissional da área e, portanto, pode ser sinônimo, ao mesmo tempo, de jornalismo científico, divulgação científica e disseminação científica, fundando-se em uma interdiscursividade que reapropria os sentidos da linguagem científica para o grande público.
Em virtude disso, é CORRETO afirmar que:
 

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2455996 Ano: 2013
Disciplina: Comunicação Social
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
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Fatos históricos apontam que a origem da entrevista como gênero jornalístico remontaria a 1836, em Nova Iorque. Desde então, a entrevista tem sido classificada como uma comunicação realizada como o objetivo de gerar informação. Desse modo, reflita sobre as prerrogativas que se seguem:
I – As entrevistas de rotina são fontes de informação geradora de matérias do dia a dia.
II – Conferência de imprensa não é caracterizada como entrevista coletiva.
III – Somente é considerada entrevista coletiva quando várias personalidades falam a diversos veículos de comunicação.
IV – A entrevista opinativa caracteriza-se na obtenção de informações especializadas por quem tem notoriedade para emitir um parecer.
V – A entrevista individual nem sempre é exclusiva por parte do entrevistado a um determinado veículo.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
 

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2455521 Ano: 2013
Disciplina: Português
Banca: IF-PB
Orgão: IF-PB
Brasil vive fetiche por tecnologia na educação
Não há pessimista capaz de achar ruim o fato de a educação brasileira, num período de dez anos, ter virado uma pauta importante de conversa, do motorista de táxi ao parlamentar. Antes disso, era papo de intelectual.
A notícia não muito boa é que muitos vícios e mazelas da velha educação parecem ter sido transmitidos para uma nova geração de jovens criativos e, sobretudo, bem intencionados. Basta frequentar eventos de aceleradoras ou incubadoras de negócios para constatar que há uma enxurrada de aplicativos e gadgets desenvolvidos por estudantes que procuram “transformar” a sala de aula e a maneira com que a educação encara os desafios deste mundo. De perto, essa é uma possibilidade remota pelo que é apresentado por eles.
É importante notar: a educação jamais será transformada por pensadores. Esse é o amargo legado que as conservadoras faculdades de Pedagogia deixaram às políticas públicas brasileiras, nos últimos 50 anos, exumando os cadáveres dos pensadores do passado. O universo da educação precisava mesmo dessa invasão bárbara de engenheiros, jornalistas, médicos e outros tantos.
O que tem faltado aos novos empreendedores de start-ups e criadores de aplicativos é um olhar sistêmico sobre o tema e a troca de conhecimento com quem está na linha de frente, ou seja, o professor e o diretor da escola. Aliás, essa é uma geração que trabalha em rede, mas tem muita dificuldade em escutar o colega ao lado. [...]
Os aplicativos, sites e outras novidades tecnológicas têm de estar alinhados com ações de alguma dessas frentes para tornar real o impacto de transformação. Eles não têm valor por si só. Para não ser injusto, há boas novidades nas áreas do ensino adaptativo e do uso de games, que apresentam esse potencial.
Criar protótipos e arriscar são partes importantes do universo da criação. Mas, quando escuto a justificativa de algum desses empreendedores , sinto que a educação a qual eles se referem não é a mesma que eu conheço. Há pouco trabalho de pesquisa sobre estrutura e conjuntura do cenário e muitas abordagens sobre o tema parecem ingênuas.
O país vive um momento de fetiche e deslumbramento pela tecnologia na educação. Meu único receio é que nesse deleite esqueçamos o principal: o currículo conteudista ainda está vivo e passa bem. [...]
Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,brasil-vive-fetiche-por-tecnologia-na-educacao,1067996,0.htm. Acesso: 20 nov. 2013.
Em relação ao uso da tecnologia na educação no Brasil, o texto defende a seguinte ideia:
 

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