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O Eletrocardiograma (ECG) é uma sucessão de ciclos cardíacos (P-QRS-ST-T-U) desenhados com diversas morfologias conforme a derivação empregada; é composto de 12 derivações consideradas suficientes para explorar a atividade elétrica do miocárdio.
Acerca do ECG, julgue os itens a seguir.
As ondas são ditas positivas quando aparecem acima da linha de base, e negativas abaixo desta; são isoelétricas quando ocasionam inscrições positivas e negativas com amplitudes iguais.
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O Eletrocardiograma (ECG) é uma sucessão de ciclos cardíacos (P-QRS-ST-T-U) desenhados com diversas morfologias conforme a derivação empregada; é composto de 12 derivações consideradas suficientes para explorar a atividade elétrica do miocárdio.
Acerca do ECG, julgue os itens a seguir.
Para realização do ECG, o paciente deve estar descansado há pelo menos 10 minutos, sem ter fumado há pelo menos 40 minutos, e estar calmo.
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O Eletrocardiograma (ECG) é uma sucessão de ciclos cardíacos (P-QRS-ST-T-U) desenhados com diversas morfologias conforme a derivação empregada; é composto de 12 derivações consideradas suficientes para explorar a atividade elétrica do miocárdio.
Acerca do ECG, julgue os itens a seguir.
No 5º EIC esquerdo, na linha hemiclavicular posterior, posiciona-se o eletrodo a fim de obter-se a derivação V7.
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O Eletrocardiograma (ECG) é uma sucessão de ciclos cardíacos (P-QRS-ST-T-U) desenhados com diversas morfologias conforme a derivação empregada; é composto de 12 derivações consideradas suficientes para explorar a atividade elétrica do miocárdio.
Acerca do ECG, julgue os itens a seguir.
No 4º espaço intercostal (EIC) com a borda esternal direita, posiciona-se o eletrodo para obter-se a derivação V2.
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O Eletrocardiograma (ECG) é uma sucessão de ciclos cardíacos (P-QRS-ST-T-U) desenhados com diversas morfologias conforme a derivação empregada; é composto de 12 derivações consideradas suficientes para explorar a atividade elétrica do miocárdio.
Acerca do ECG, julgue os itens a seguir.
As três derivações bipolares criadas por Eithoven na eletrofisiologia (D1, D2, D3) formam um triângulo equilátero que lhe permitiu idealizar uma teoria para deduzir o eixo elétrico do coração.
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Um paciente de 76 anos de idade, divorciado, católico, aposentado, com história de falta de ar aos pequenos esforços, diminuição do volume urinário acompanhada de ganho de peso, deu entrada no serviço com quadro de desconforto epigástrico e tosse seca associada a dificuldade para respirar (dispneia progressiva). Foi tabagista durante 40 anos (parou de fumar há seis anos) e é portador de hipertensão arterial sistêmica, diabetes tipo 2, infarto agudo do miocárdio (IAM) anterior, doença arterial coronariana – lesão triarterial (marginal, circunflexa e diagonais) – com indicação cirúrgica – revascularização miocárdica. Em uso de ácido acetilsalicílico, heparina, furosemida e sinvastatina. No decorrer da descompensação hemodinâmica, manteve-se entubado, em ventilação mecânica – modalidade: pressão controlada, com PEEP de 05, FiO2 de 40% e FR de 18 irpm, recebendo, também, drogas vasoativas, analgésicos e sedativos por cateter venoso central (CVC) em jugular direita. PA = 90 mmHg × 60 mmHg, FC 116 bpm. Abdome globoso, distendido, com fígado palpável a 5 cm do rebordo costal direito (RCD) e edema importante de membros inferiores (MMII). Má perfusão periférica. Ausculta pulmonar: roncos e estertores em bases pulmonares. Ausculta cardíaca: bulhas arrítmicas (taquicárdicas) normofonéticas, sopro sistólico em foco mitral e aórtico.
Com base nesse caso clínico e considerando o diagnóstico de insuficiência cardíaca congestiva (ICC), julgue os itens a seguir.
Os nitratos são empregados nesses casos, pois possuem grande capacidade de gerar excreção de sódio existente no filtrado glomerular; provocam alto fluxo de urina e inibem o transporte de cloreto de sódio (NaCl) para fora do túbulo.
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Um paciente de 76 anos de idade, divorciado, católico, aposentado, com história de falta de ar aos pequenos esforços, diminuição do volume urinário acompanhada de ganho de peso, deu entrada no serviço com quadro de desconforto epigástrico e tosse seca associada a dificuldade para respirar (dispneia progressiva). Foi tabagista durante 40 anos (parou de fumar há seis anos) e é portador de hipertensão arterial sistêmica, diabetes tipo 2, infarto agudo do miocárdio (IAM) anterior, doença arterial coronariana – lesão triarterial (marginal, circunflexa e diagonais) – com indicação cirúrgica – revascularização miocárdica. Em uso de ácido acetilsalicílico, heparina, furosemida e sinvastatina. No decorrer da descompensação hemodinâmica, manteve-se entubado, em ventilação mecânica – modalidade: pressão controlada, com PEEP de 05, FiO2 de 40% e FR de 18 irpm, recebendo, também, drogas vasoativas, analgésicos e sedativos por cateter venoso central (CVC) em jugular direita. PA = 90 mmHg × 60 mmHg, FC 116 bpm. Abdome globoso, distendido, com fígado palpável a 5 cm do rebordo costal direito (RCD) e edema importante de membros inferiores (MMII). Má perfusão periférica. Ausculta pulmonar: roncos e estertores em bases pulmonares. Ausculta cardíaca: bulhas arrítmicas (taquicárdicas) normofonéticas, sopro sistólico em foco mitral e aórtico.
Com base nesse caso clínico e considerando o diagnóstico de insuficiência cardíaca congestiva (ICC), julgue os itens a seguir.
É diagnóstico de enfermagem nessa condição intolerância à atividade, caracterizada pela dispneia aos esforços e atividades simples, taquicardia e hipotensão, relacionada ao desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio.
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Um paciente de 76 anos de idade, divorciado, católico, aposentado, com história de falta de ar aos pequenos esforços, diminuição do volume urinário acompanhada de ganho de peso, deu entrada no serviço com quadro de desconforto epigástrico e tosse seca associada a dificuldade para respirar (dispneia progressiva). Foi tabagista durante 40 anos (parou de fumar há seis anos) e é portador de hipertensão arterial sistêmica, diabetes tipo 2, infarto agudo do miocárdio (IAM) anterior, doença arterial coronariana – lesão triarterial (marginal, circunflexa e diagonais) – com indicação cirúrgica – revascularização miocárdica. Em uso de ácido acetilsalicílico, heparina, furosemida e sinvastatina. No decorrer da descompensação hemodinâmica, manteve-se entubado, em ventilação mecânica – modalidade: pressão controlada, com PEEP de 05, FiO2 de 40% e FR de 18 irpm, recebendo, também, drogas vasoativas, analgésicos e sedativos por cateter venoso central (CVC) em jugular direita. PA = 90 mmHg × 60 mmHg, FC 116 bpm. Abdome globoso, distendido, com fígado palpável a 5 cm do rebordo costal direito (RCD) e edema importante de membros inferiores (MMII). Má perfusão periférica. Ausculta pulmonar: roncos e estertores em bases pulmonares. Ausculta cardíaca: bulhas arrítmicas (taquicárdicas) normofonéticas, sopro sistólico em foco mitral e aórtico.
Com base nesse caso clínico e considerando o diagnóstico de insuficiência cardíaca congestiva (ICC), julgue os itens a seguir.
Volume de líquidos ineficaz é um diagnóstico de enfermagem aplicável caracterizado pelo edema, estertores pulmonares, estase jugular, ganho de peso e hepatomegalia, relacionado aos mecanismos reguladores comprometidos.
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Um paciente de 76 anos de idade, divorciado, católico, aposentado, com história de falta de ar aos pequenos esforços, diminuição do volume urinário acompanhada de ganho de peso, deu entrada no serviço com quadro de desconforto epigástrico e tosse seca associada a dificuldade para respirar (dispneia progressiva). Foi tabagista durante 40 anos (parou de fumar há seis anos) e é portador de hipertensão arterial sistêmica, diabetes tipo 2, infarto agudo do miocárdio (IAM) anterior, doença arterial coronariana – lesão triarterial (marginal, circunflexa e diagonais) – com indicação cirúrgica – revascularização miocárdica. Em uso de ácido acetilsalicílico, heparina, furosemida e sinvastatina. No decorrer da descompensação hemodinâmica, manteve-se entubado, em ventilação mecânica – modalidade: pressão controlada, com PEEP de 05, FiO2 de 40% e FR de 18 irpm, recebendo, também, drogas vasoativas, analgésicos e sedativos por cateter venoso central (CVC) em jugular direita. PA = 90 mmHg × 60 mmHg, FC 116 bpm. Abdome globoso, distendido, com fígado palpável a 5 cm do rebordo costal direito (RCD) e edema importante de membros inferiores (MMII). Má perfusão periférica. Ausculta pulmonar: roncos e estertores em bases pulmonares. Ausculta cardíaca: bulhas arrítmicas (taquicárdicas) normofonéticas, sopro sistólico em foco mitral e aórtico.
Com base nesse caso clínico e considerando o diagnóstico de insuficiência cardíaca congestiva (ICC), julgue os itens a seguir.
O diagnóstico de enfermagem de fadiga é aplicável no caso pela sensação opressiva e sustentada de exaustão e de capacidade diminuída para realizar trabalho físico e mental no nível habitual.
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Um paciente de 76 anos de idade, divorciado, católico, aposentado, com história de falta de ar aos pequenos esforços, diminuição do volume urinário acompanhada de ganho de peso, deu entrada no serviço com quadro de desconforto epigástrico e tosse seca associada a dificuldade para respirar (dispneia progressiva). Foi tabagista durante 40 anos (parou de fumar há seis anos) e é portador de hipertensão arterial sistêmica, diabetes tipo 2, infarto agudo do miocárdio (IAM) anterior, doença arterial coronariana – lesão triarterial (marginal, circunflexa e diagonais) – com indicação cirúrgica – revascularização miocárdica. Em uso de ácido acetilsalicílico, heparina, furosemida e sinvastatina. No decorrer da descompensação hemodinâmica, manteve-se entubado, em ventilação mecânica – modalidade: pressão controlada, com PEEP de 05, FiO2 de 40% e FR de 18 irpm, recebendo, também, drogas vasoativas, analgésicos e sedativos por cateter venoso central (CVC) em jugular direita. PA = 90 mmHg × 60 mmHg, FC 116 bpm. Abdome globoso, distendido, com fígado palpável a 5 cm do rebordo costal direito (RCD) e edema importante de membros inferiores (MMII). Má perfusão periférica. Ausculta pulmonar: roncos e estertores em bases pulmonares. Ausculta cardíaca: bulhas arrítmicas (taquicárdicas) normofonéticas, sopro sistólico em foco mitral e aórtico.
Com base nesse caso clínico e considerando o diagnóstico de insuficiência cardíaca congestiva (ICC), julgue os itens a seguir.
A ICC é considerada um problema de saúde pública, é uma síndrome progressiva na qual uma alteração estrutural ou funcional leva à incapacidade do coração de ejetar o sangue, caracterizando a disfunção diastólica.
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