O cotidiano de trabalho do Serviço Social, com o uso do registro de intervenção, impede a identificação de possibilidades de investigações sobre: o exercício profissional, os usuários, a instituição e as políticas sociais.

A chamada documentação em Serviço Social é o conjunto de ideias e leis que visa romper com a subalternidade profissional, uma vez que é um instrumento de protesto no contexto de trabalho do assistente social na saúde.

O diário de campo é obrigatório para o/a assistente social, e deve ser monitorado pelas instâncias superiores de cada instituição, para que as impressões obtidas pelo profissional sejam corrigidas e/ou esclarecidas, controlando sua atuação junto aos usuários.

Sugere-se o preenchimento da ficha social como forma de investigar todos os detalhes da vida do usuário, para levantamento de situações suspeitas que possam prejudicar a segurança das equipes de atendimento de saúde.

A sistematização da prática é estratégica para um exercício profissional qualificado, podendo ser uma aproximação com a realidade. Porém, tomados em sua aparência, sem uma problematização teórica e/ou desenvolvimento de pesquisas, será a expressão fenomênica da realidade.