Busca de estratégias interventivas construídas na particularidade dos sujeitos históricos, tendo como premissa que as situações sociais vividas pelas famílias que demandam as políticas sociais têm na desigualdade de classes sua raiz estrutural e histórica.

Processo de individualização da solução dos problemas, assumindo o papel de sujeitos com liberdade de escolha, no enfrentamento das situações de vulnerabilidade social, cultural, política e econômica.

Rearticulação da rede de sociabilidade, incentivada pelas organizações da sociedade civil em parceria com o poder público.

Necessidade de normatizar e ressocializar a família, reconhecendo-a como célula política básica.

Busca da cidadania relacional que se dá nas relações de proximidade familiar, principal lócus de sociabilidade e sobrevivência das pessoas.