O cotidiano da vida em sociedade, o modo de viver e de trabalhar, de forma socialmente determinada, dos indivíduos em sociedade, envolve a reprodução do modo de produção, e os Assistentes Sociais estão isentos dessa realidade.

A retratação estatal no âmbito social contribuiu significativamente para flexibilizar as relações de trabalho no Estado, porém esse setor continua sendo o menor empregador de Assistentes Sociais, especialmente na esfera estadual.

A precarização e as atuais transformações que ocorrem no mundo do trabalho decorrem da prevalência do capital produtivo sobre o financeiro num contexto de neoliberalismo.

O processo de descentralização das políticas públicas expandiu o espaço de atuação do Assistente Social que assume o papel e desenvolver ações voltadas para o controle social, por meio da inserção nos conselhos de políticas públicas, elaborando projetos, planos e programas sociais.

O Serviço Social está inserido no processo de trabalho e, por isso, não enfrenta as mesmas problemáticas que os demais trabalhadores.