A Técnica de Incidentes Críticos foi utilizada amplamente, quando de sua divulgação, na década de 60, por possuir propósito exclusivo de identificação dos deslizes comportamentais de trabalhadores, implicando clima de desconfiança entre trabalhadores e os profissionais prevencionistas.

No desenvolvimento da Análise Preliminar de Riscos é usual estabelecer categorias ou classes de risco, de forma tal que se considera a classe de risco como marginal ou limítrofe quando a falha não tem potencial para resultar em degradação substancial do sistema, nem irá gerar lesões pessoais.

O Hazard and operability study (HAZOP) foi concebido para identificar variações sistêmicas em processos de produção arranjados em células, aptas a atender um mix de produtos variados, tendo como procedimento usual a análise crítica de todas as intervenções da manutenção ou da segurança em cada célula de produção.

Entre os objetivos de uma Análise de Modos de Falha e Efeitos, observa-se a determinação de como podem ser reduzidas as probabilidades de falha de componentes e subsistemas, por meio do uso de componentes com confiabilidade alta, redundância no projeto, ou ambos.

A Análise de Árvores de Falhas, que nasceu da necessidade da indústria aeroespacial americana de identificar e quantificar os riscos presentes em sistemas complexos, encontra dificuldades de adaptação aos acidentes de trabalho ao estabelecer uma métrica fixa pra o grau de não conformidade comportamental dos trabalhadores que intervêm no sistema.