“O artista plástico paulistano protagoniza há sete meses uma das facetas dessa fase de transição – de famílias com três filhos ou mais para as de dois filhos ou menos. ‘Quando meu pai, hoje com 85 anos, teve um AVC, eu e minhas irmãs discutimos várias possibilidades. Poderíamos contratar enfermeiros ou meus pais poderiam ir viver em uma casa de repouso, mas achamos melhor eu voltar do Japão para cuidar deles por dois anos. (...) A questão é saber quem vai cuidar da gente quando formos mais velhos, esta é uma questão da nossa geração. (...) No Japão, como esse processo já está uns 15 anos adiantado, existem muitos condomínios criados com infraestrutura para os mais velhos. (...) Lá os idosos vivem sozinhos e recebem diariamente um telefonema de um agente de saúde para saber como estão se sentindo.”

Revista Carta Capital, 7/04/2010. (Adaptado)

A associação entre os conteúdos dos gráficos e o texto leva ao reconhecimento de um problema social da realidade socioeconômica brasileira na atualidade e uma ação adequada para seu enfrentamento, que são, respectivamente,