reconhecem a família como “foco” principal de ação, tomando-a como espaço privilegiado de proteção dos seus membros, dependente de seu modelo.

garantem à família seu papel de direito, que esteve negado por grande período em nossa sociedade.

reforçam a desigualdade de gênero, à medida que aumenta a responsabilidade da mulher na proteção da própria família, sem o devido amparo do Estado.

supervalorizam as famílias em detrimento de outras organizações que podem, ao menos teoricamente, oferecer tanto proteção quanto um núcleo familiar.

desvalorizam as famílias não as reconhecendo como passíveis de exercer seu papel primordial centrado na proteção de seus membros.