Emmanuel Carneiro Leão, citando Nietzsh, diz “feliz e bem-aventurado é quem vê e ainda assim não crê” e conclui: “[...] para se pensar a crise [...], é necessário num mesmo elã de ser, tanto ver e crer, como ver e não crer, como não ver e crer”. E ainda “[...] nada mais fizeram do que desprender o homem de todas as pretensões e deixar emergir a integridade de sua conduta [...].”
O autor se refere à crise: