TATUAGENS URBANAS COMO REGISTRO VISUAL: DO GRAFITE AO ÍCONE PUBLICITÁRIO
“Quando sustentei que o grafite subverte uma ordem (social, lingüística ou moral) e que a marca graffiti expõe exatamente o que é proibido, o obsceno (socialmente falando), estava apontando para um tipo de escritura perversa que diz o que não se pode dizer e que, precisamente nesse jogo de dizer o que não é permitido (...), se legitima.”
SILVA, A. Imaginários urbanos. S. Paulo: Perspectiva, 2001:3.
Considerando os grafites presentes nas grandes metrópoles do Brasil, o ponto de vista sustentado pelo autor incorpora e apresenta uma concepção do grafitismo urbano contemporâneo como arte