Um paciente procurou atendimento odontológico seis meses após fratura coronária em um primeiro molar inferior. Posterior à anamnese, exame clínico e radiográfico identificou que o dente apresentava ausência de sintomas, a câmara coronária estava aberta e havia presença de rarefação periapical. A hipótese de diagnóstico foi de periodontite apical assintomática. Devido à presença de infecção primária e biofilme bacteriano, a melhor sequência operatória, segundo Estrela (2013), consiste em