Poucos equipamentos possuem a possibilidade de leitura de código de barra das amostras, os chamados tubos primários, assim como alertas de ocorrências na corrida analítica, tais como volume insuficiente da amostra e falta de reagentes.

Todo equipamento concebido e comercializado pelo fabricante com o conceito de sistema aberto exige a utilização de reagentes, padrões, controles e consumíveis exclusiva e especificamente para cada equipamento, de sua própria manufatura.

A maioria dos equipamentos armazena os resultados dos soros controles e demonstra, por meio do gráfico de Levey-Jennings, a precisão dos resultados, permitindo também estabelecer novas médias e limites aceitáveis.

A comunicação do(s) equipamento(s) com o sistema informatizado do Laboratório (SIL ou LIS), através de interface bidirecional, não é fundamental para a obtenção de alta produtividade desejada do laboratório.

A maioria dos equipamentos operam na forma de rotinas agrupadas, ou seja, por parâmetros, não sendo concebidos com o conceito de acesso randômico em que o carregamento de amostras pode se dar a qualquer momento e também não permitindo realização de múltiplos testes com a mesma amostra.