O sarampo possui como agente etiológico o DNA vírus pertencente ao gênero Morbillivirus, família Paramyxoviridae e tem como reservatório o homem.

O modo de transmissão do sarampo ocorre de forma indireta, por meio de secreções nasofaríngeas expelidas ao tossir, espirrar, falar ou respirar, daí a elevada contagiosidade da doença.

No tocante a imunidade de um modo geral, todas as pessoas são suscetíveis ao vírus do sarampo, mas os lactentes, cujas mães já tiveram sarampo ou foram vacinadas, tem imunidade passiva conferida por anticorpos transmitidos pela via transplacentária, essa imunidade é permanente e perdura até o final da vida.

Febre por mais de 3 dias, após o aparecimento do exantema, é um sinal de alerta e pode indicar o aparecimento de complicações, como infecções respiratórias, otites, doenças diarreicas e neurológicas. Na ocorrência dessas complicações, a hospitalização pode ser necessária, principalmente em crianças desnutridas e em imunocomprometidos.

Existe tratamento específico para a infecção por sarampo.