A revolução industrial e o surgimento do estado liberal contribuíram para a contestação de um modelo de gestão com base no uso da coisa pública, pelo governante a seu favor, fazendo uso do poder que emana do povo. Nesse modelo imperam o nepotismo e a corrupção.
Como resultado surge uma nova ótica sobre o papel do Estado, dando espaço a um modelo de organização orientado pelo profissionalismo, pela meritocracia, pela impessoalidade e pela racionalidade.
Nesse contexto, refere-se, respectivamente, aos modelos: