integração do trabalho de diferentes profissionais que se apropriam dos dados da realidade e atuam a partir do conhecimento do senso comum, tendo a compreensão de que a família é a célula mater da sociedade e responsável pela sociabilidade humana.

responsabilidade estatal na proteção às famílias, sendo que a garantia dessa proteção requer profissionais qualificados, aptos a compreender a realidade dada e construir conhecimentos, com os quais questionam as estruturas sociais injustas, elaborando estratégias para modificá-las.

concepção de família como fundamento da convivência, cuja composição deve ser objeto de intervenção profissional observando os campos de desajustamento. Essa leitura deve se pautar no saber científico que define família a partir dos laços consanguíneos devidamente reconhecidos pelo sistema de leis da sociedade brasileira.

eixo primordial à responsabilização da família pela proteção de seus membros, cabendo aos trabalhadores do Paif a competência de avaliar o quanto de proteção essa família é capaz de oferecer e, ao Estado, a complementaridade secundária nessa função.

patamar científico na construção da compreensão da realidade. Esse conhecimento deve ser cunhado na perspectiva sistêmica e sob a lente funcional, na medida em que, tanto a família, como a comunidade se relacionam sistemicamente.