A necessidade de quantificação molecular de amostras se
tornou rotina em numerosos patógenos virais e circunstâncias
clínicas incluindo infecções crônicas como o HIV, HCV e HBV para
os quais a carga viral pode indicar a progressão da infecção e a
resposta do paciente à terapia. Entretanto, o cálculo da carga viral
para uma amostra pode variar significativamente entre diferentes
ensaios PCR em Tempo Real quantitativo. A alternativa que NÃO
explica a variação é:
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