são medidas de proteção aquelas que objetivam dificultar a propagação do incêndio e manter a estabilidade da edificação. Normalmente são divididas em proteções ativas, como o sistema de ventilação e as portas corta-fogo, e passivas, como proteção estrutural e o sistema de chuveiros automático (sprinkler).

a classificação de um material como incombustível depende de três critérios utilizados nos ensaios, quais sejam: a perda de massa deverá ser inferior a 50%, quando comparada à massa inicial; a elevação de temperatura não poderá superar 60 ºC em qualquer ponto de medição estabelecido; e os chamejamentos não devem ser sustentados por períodos de tempo superior a 30 segundos.

a detecção de um incêndio ocorre por intermédio dos fenômenos físicos primários e secundários de uma combustão. Pode-se citar como exemplos de fenômenos físicos primários a radiação visível e invisível do calor da chama aberta e a variação de temperatura do ambiente devido a um incêndio e exemplos de fenômenos secundários a produção de fumaça e fuligem.

no sistema convencional de detecção e alarme de incêndios, os dados são recebidos em uma unidade central de processamento que, por sua vez, reconhece o código do dispositivo acionado e disponibiliza na central a exata localização do ponto alarmado, ou seja, por meio da modulação de sinais (codificação) passa a existir uma comunicação entre central e o equipamento remoto.

o detector de fumaça do tipo termiônico atua mediante a presença de produtos de combustão visíveis ou invisíveis. Esse tipo de detector possui uma câmera ionizada por uma fonte com baixo poder radioativo, sendo uma câmara de referência e de análise, sendo adequado para ambientes em que, num princípio de incêndio, haja formação de combustão, mesmo invisível, ou fumaça, antes da deflagração do incêndio propriamente dito.