Uma das críticas à implantação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares é referente à terceirização das atividades-meio dos Hospitais Universitários. No âmbito da saúde, apenas é permitida a terceirização de atividades-fim.

As discussões e lutas sociais da passagem das décadas de 1980 a 1990 contribuíram para consolidar as bases de um novo projeto profissional do Serviço Social, vinculado a um projeto social democrático e coletivo.

É preciso fortalecer os movimentos sociais da saúde como os comitês contra a privatização e a Frente Nacional contra a Privatização da Saúde. Os demais movimentos sociais não são importantes para a defesa do Sistema Único de Saúde (SUS).

O projeto ético-político do Serviço Social defende o modelo social privatista de saúde, uma vez que, esse modelo é mais eficiente na gestão e no uso dos recursos públicos, aumentando a satisfação da população com relação ao atendimento no SUS.

A qualificação profissional e a formação de profissionais comprometidos com uma política de saúde pública, universal, estatal e de qualidade é fundamental e as residências pouco contribuem como uma estratégia de fortalecimento do SUS.