Em condições em que a intensidade luminosa é alta, a tendência é que os estômatos se abram para captação de dióxido de carbono, já que é um período favorável à realização da fotossíntese.

Em ambientes com condições mais áridas, ou em determinados períodos do dia, os estômatos tendem a permanecer com o ostíolo fechado por um período para evitar a desidratação da planta.

Em períodos noturnos, por exemplo, em que a taxa fotossintética é muito baixa ou ausente, os estômatos tendem a permanecerem fechados, uma vez que não há a necessidade de captação de dióxido de carbono e a sua abertura envolve perda de água.

O grau de abertura dos estômatos influencia em processos vitais importantes, como a transpiração, a fotossíntese e a respiração; sofrem influência por fatores ambientais como intensidade de luz, concentração de dióxido de carbono e disponibilidade de água.

Os estômatos podem controlar a sua abertura, em um processo denominado condutância estomática; entretanto, ocorre apenas a atuação das células-guarda e das células subsidiárias, sem verificar as influências de fatores endógenos ou exógenos. A condutância estomática foliar não é um fator que indica parâmetros da deficiência hídrica, a indicação é avaliada pela estrutura radicular.