A geração de Modelos Digitais de Superfície se verifica em duas
etapas distintas, que consistem na amostragem ou aquisição dos
pontos amostrais e na interpolação ou geração do modelo
propriamente dito. Uma das fontes de dados mais
frequentemente utilizadas na amostragem são as curvas de
isovalor do atributo (tema) a ser modelado devido à grande
quantidade de amostras passíveis de coleta. Ao se realizar uma
coleta digital a partir de isoípsas, independentemente por técnica
vetorial ou matricial, automática ou manual, o espaçamento ideal
a ser obtido por generalização cartográfica entre os pontos
amostrais deve ser: