As Organizações de Gestão do Destino, também conhecidas como DMO, são organizações responsáveis pela gestão e ou marketing de destinos, classificando-se, em termos de cobertura de área geográfica, em: DMO nacional, DMO regional e DMO local (OMT, 2010).

A categorização, nova metodologia adotada pelo Ministério do Turismo no ano de 2015, para categorizar os municípios brasileiros, tem como intuito aprimorar os critérios para definir políticas públicas para o setor e criar um instrumento capaz de subsidiar, de forma objetiva, a tomada de decisões de acordo com o desempenho da economia do turismo de cada localidade (MTUR, 2015).

O marketing de destino pode ser considerado uma importante ferramenta de planejamento estratégico para as destinações, sendo capaz de, entre outras atividades, facilitar a realização da política de turismo, atrair turistas e orientar o turismo, otimizando seus impactos e maximizando seus benefícios para as localidades.

O modelo de desenvolvimento socioeconômico de clusters não se mostra vantajoso para os agentes locais, uma vez que a aglomeração e a cooperação intersetorial não tornam possível o desenvolvimento de vantagens competitivas necessárias para criar produtos e serviços de qualidade e a preços competitivos (VIGNATI, 2008).

O planejamento é um dos principais instrumentos que o Estado tem para estimular o desenvolvimento da atividade turística. O objetivo do planejamento de destinos é transformar recursos em produtos turísticos e produtos em ofertas competitivas (VIGNATI, 2008).