O radionuclídeo mais utilizado na cintigrafia é o gálio-67, com o qual são feitos cerca de 80% dos exames devido a suas propriedades altamente favoráveis, ou seja, emissão de raios gama “puros” com energia de 140KeV e meia-vida curta de 6 horas.

A medicina nuclear (MN) utiliza raios gama (g) para tratar doenças por meio de radioterapia e para diagnóstico com a cintilografia ou cintigrafia. São radionuclídeos utilizados na cintigrafia: tecnécio-99m, índio-111 e gálio-67.

A ressonância magnética (RM) foi introduzida na mesma época da tomografia computadorizada (1955). É definida como uma alteração de energia de qualquer sistema em movimento periódico, quando se aplica uma perturbação externa de mesma frequência.

A ultrassonografia (US), além das estratégias convencionais (modo A, modo B e modo C), também usa o efeito Doppler para identificar e avaliar o fluxo sanguíneo nos vasos, podendo dar informações sobre resistência, estenose ou patência.

A tomografia computadorizada convencional de crânio, protocolo padrão, emite uma dose efetiva de 180 a 534 microssievert.