Monumentalidade formal dedicada à glorificação de fé expressa no exagero das proporções e no rebuscamento dos elementos decorativos externos à realidade brasileira.

Exaltação do sagrado sobre o profano, demonstrada pela riqueza das talhas poliformas adornadas com folhas de acanto, com o mais fino ouro brasileiro.

Simbiose estilística entre aspectos formais próprios do Barroco na sua generalidade e elementos específicos e representativos da flora e da fauna nativas, com forte intuito catequizador.

Interação entre princípios simplistas com soluções de baixo custo e de pouco impacto visual e a recorrência de elementos decorativos próprios do Barroco português, como imagens de anjos detalhadamente refinadas.

Profusão de elementos suntuosos, tais como colunas salomônicas simétricas e entalhes dourados de linhas curvas, representativos do Barroco na sua plenitude áurea, como símbolo da consolidação da ocupação territorial.