Define poder como a probabilidade de impor a própria vontade numa relação social, mesmo contra resistências, seja qual for o fundamento dessa probabilidade.

Define dominação como a probabilidade de encontrar obediência a uma ordem de determinado conteúdo, entre determinadas pessoas indicáveis.

Identifica três tipos puros de dominação: a legítima, a tradicional e a carismática.

Afirma que na dominação tradicional é decisiva a fidelidade pessoal de servidor para as relações entre o quadro administrativo e o senhor.

Fundamenta o poder carismático na dedicação afetiva a líderes com qualidades pessoais consideradas extracotidianas.