D.S., 24 anos, solteira, mora com sua mãe e tem uma filha com 28 dias de idade. Ao realizar a visita domiciliária à família, o assistente em serviços de saúde (ASS) constatou que a avó estava preocupada porque um caso de morte súbita de recém-nascido tinha sido notícia na TV e ela “não sabia como poderia evitar esse problema com seu neto”. Ao conversar com D.S., notou que estava confusa sobre com qual frequência deveria oferecer chá ou água para o bebê. Ao finalizar a visita, o ASS esclareceu as dúvidas apresentadas, orientou sobre a necessidade de levar a criança às consultas agendadas para o acompanhamento de seu desenvolvimento e a importância de manter em dia a vacinação de todos da família.

Em relação à alimentação do bebê, é importante esclarecer que, salvo orientação do médico ou enfermeiro da unidade de saúde, a criança mantida em aleitamento materno exclusivo não necessita de complementação na alimentação até a idade de